“Por mais que busquemos, só encontramos a nós mesmos” - Anatole France.
Conhecer a exata origem da Maçonaria é o único caminho que pode nos
levar à compreensão verdadeira do que significa ser um legítimo Obreiro da Arte
Real.
Para muitos, nossa Sublime Ordem surgiu apenas no início do século
XVIII, precisamente em 24 de Junho de 1.717. As quatro lojas de Londres, que
tinham seus nomes associados às tavernas nas quais se reuniam – Macieira,
Cervejaria da Coroa, Ganso; Grelha e Taças & Uvas –, formalizaram sua
união criando aquela que ficaria conhecida como Grande Loja Unida da
Inglaterra. As Sessões ocorriam uma vez ao ano, regadas a muita guloseima,
uísque e tabaco, geralmente direcionadas exclusivamente a novas iniciações.
Eram “reuniões de cavalheiros”, chamadas de clubes de almoço por parte da
sociedade, sem nenhuma conotação solene, esotérica ou filosófica.
Por aproximadamente sessenta anos os Irmãos ingleses se reuniam apenas
em tavernas e, eventualmente, utilizavam espaços de associações empresariais.
Só em 1.776, na Great Queen Street, foi inaugurado o primeiro salão maçônico,
que passou à História como sendo nosso primeiro Templo. Reformado e ampliado
até 1.828, tinha várias salas e reunia diversas lojas. Este foi o início
visível dos trabalhos, com registros e documentos oficiais que comprovam
inexoravelmente tais acontecimentos.
No entanto, se desejarmos ir além – como todo bom Maçom - para entender
quando, realmente, os elementos seminais que geraram o nascimento de nossa
Ordem se cristalizaram nas almas dos pioneiros, precisamos realizar uma
meditação adicional.
Falar de Maçonaria apenas a partir de 1.717 reduz sobremaneira nossa
epopéia. Equivale a considerar a história da Humanidade a partir do advento da
escrita, ocorrida na Mesopotâmia, há apenas 4.000 anos a.C..
A gênese legítima de nossos princípios, de nossa doutrina, e das bases
que fundamentam a verdadeira Ars Regia, se perde no longo curso da História. Os
fenômenos místico-culturais que nos unem, enquanto escola filosófica com
caráter iniciático, indicam que nossa Fraternidade pode ter surgido muito tempo
antes, na cronologia humana, do que supõe a ortodoxia tradicional. Esta
hipótese, extremamente intrigante e complexa, constitui o ponto de partida para
nossa breve aventura no tempo, em busca das verdadeiras origens de nossa
Sagrada Ordem.
ÁFRICA, JUSTA E PERFEITA:
Há cerca de três milhões de anos, no auge do período Paleolítico, uma
pequena comunidade de hominídeos composta por 20 ou 30 indivíduos da espécie
Pithecantropus erectus ocupava uma pequena planície do Serengueti, na atual
Tanzânia. Por incontáveis gerações, seguiam a mesma rotina. Chegando à caverna
após um árduo dia de caça e coleta, os homens permaneciam em silêncio, arfando
devido ao calor. As mulheres tagarelam entre si uma linguagem arcaica que
mistura estalidos e fonemas primitivos. O fruto do trabalho jaz ali ao lado: um
javali abatido e alguns tubérculos amarelados. Os mais jovens haviam passado há
poucos dias pela cerimônia de Iniciação, a porta de entrada a um novo mundo, ao
universo dos adultos, dos grandes guerreiros e caçadores poderosos. Tais
eventos eram marcados por diversas provas, como a da terra – rastejar pelas
dunas - , da água – mergulhando fundo no lago Tanganyka - , do fogo – andar em
brasas – e , logicamente , do sangue – derramar ritualisticamente o sangue da
primeira presa abatida, devolvendo à Gaia ou Mãe-Terra um pouco do que ela
tanto fornece aos homens.
Defronte a entrada do abrigo, todos se sentam no verde gramado que
adorna o ambiente. Observam, atentamente, o lento e preguiçoso ocaso do dia que
paulatinamente se precipita no horizonte, a oeste. Os animais da noite começam
a sair das tocas . Uivos são ouvidos. O farfalhar distante das matas anuncia o
início do domínio das trevas sobre a natureza. O vento sul-sudeste soa mais
forte. Os mais velhos trocam olhares entre si, com pequenas nuanças revelando a
apreensão iminente. Como seres do dia, todos temem a chegada da noite. Com ela,
os três grandes inimigos passam a ocupar a arena universal que a todos vai
envolvendo: a escuridão, o frio e a ameaça dos predadores.
Discretamente, os bravos vão se aninhando em torno de um arranjo de
gravetos, folhas e pequenos troncos. Somente um deus poderia protegê-los destes
perigos. Fogo. É isso que todos mentalizam neste momento. É o salvador, o
redentor, aquele que afugenta todos os males da noite. Tal qual o Sol , que
reina triunfante durante o dia, os guerreiros sabem que apenas o fogo pode
protegê-los pelas próximas horas.
O xamã, com duas pedras em atrito, realiza a mágica da incandescência,
no centro da formação semicircular. Imediatamente os mais experientes
transcendem seus pensamentos, observando as brasas escaldantes. Fixando seus
olhares na luz irradiante, sentem a presença, no ponto central, da idéia de
Divindade, do incompreensível ou intangível - aquela partícula que seria a
origem e a razão da existência de tudo. Também a existência da porção
não-material que forma os seres, a alma ou psy-khe, que Platão (427-347 a.C.)
tão bem estudou, marca sua posição em meio às labaredas. Durante o dia estas
grandezas caminham junto ao Sol invencível, o deus-pai. Ao cair da noite, o
grande soberano se retira para o mundo das trevas, deixando apenas um lampejo
protetor remanescente nas chamas, personificando a luz que protege e guarda.
Após breves instantes de contemplação silenciosa, todos se levantam e
começam a caminhar em volta da fogueira, em uma circunvolução ritualística, no
sentido horário, acompanhando o giro da Terra. Imploram pela ressurreição do
Sol. Em volta, no horizonte, as doze constelações se postam formando a vista de
360º, tal quais as doze colunas representando o zodíaco. No alto, a cúpula ou
abóbada celeste a todos cobria , protegendo e estabelecendo o vínculo sagrado
com o infinito.
Todos ali eram irmãos, na mais terna concepção da palavra. A leal
fraternidade os tornava solidários entre si, prontos a derramar o próprio
sangue pelos mais fracos do grupo. Para evitar a intromissão de elementos de
outros clãs, estabeleciam sinais e toques próprios, que permitiam a rápida
identificação dos familiares. De todos era exigida a mais reta conduta social,
de acordo com os princípios morais da época.
Sabemos que na aurora do Homem a existência era tênue e fugaz. A
expectativa de vida era curta, os riscos de morte ocorriam a cada minuto e as
perspectivas de um futuro promissor beiravam a ficção. A extinção muitas vezes
parecia uma certeza. Somente um poderoso espírito de luta, de coragem e de
extrema valentia poderia ter garantido a sobrevivência desta espécie,
fisicamente tão frágil, mas que estava fadada a sobrepujar todo o planeta,
alguns milhões de anos mais tarde.
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO:
Por volta de 1.980 uma polêmica teoria foi comprovada. Cerca de 65
milhões de anos atrás findava a era dos dinossauros, com a queda de um meteoro
próximo à península de Yucatán, no atual México. Este impacto gerou um
verdadeiro apocalipse na Terra, com fogo, frio e fome generalizados. Quase toda
forma de vida foi exterminada, de todos os reinos. A idade dos mamíferos
ganhava força e vigor a partir de então, livres do domínio dos gigantes
extintos. Se não fosse esta extinção em massa do final do Cretáceo (período da
era Mesozóica iniciado há 145 milhões de anos atrás e terminado com a hecatombe
do meteoro) , os mamíferos ainda seriam um insignificante grupo de quadrúpedes
com vida rasteira.
De pequenos roedores e habitantes de tocas, a evolução caminhou a passos
largos, criando grande diversidade de organismos. No curso deste processo, há
cerca de sete milhões de anos, os primeiros hominídeos ( dos gêneros
Sahelanthropus, Ardipithecus e Australopitecus) começaram a florescer nas
savanas africanas. Certamente estes primeiros bípedes, dedicados exclusivamente
à coleta de vegetais, mariscos e restos de carcaças de animais abatidos por
predadores melhor equipados, já começavam a elaborar os primeiros raciocínios
questionando as grandes dúvidas que ainda hoje nos acompanham. Morte, dor,
sofrimento, finalidade da existência e a busca pelas origens da espécie e da
própria vida, já inquietavam nossos bravos antepassados. Deste ponto para o
surgimento do pensamento místico, foi um pequeno passo.
A busca pelo Sagrado e pelos mistérios do mundo subterrâneo, pelo
entendimento do inconsciente e pela interpretação metafísica dos fenômenos
naturais já incentivava a realização de cultos aos mortos, cerimônias
ritualísticas iniciáticas e ritos de passagem. As pesquisas arqueológicas
identificaram pétalas de flores, objetos simbólicos e pedaços de ossos de
animais no interior de sepulturas do período Paleolítico. Pinturas rupestres em
cavernas representam misticamente os animais, numa tentativa de dominar
espiritualmente suas almas e facilitar as caçadas. Esculturas simbolizam esta
ânsia pelo transcendente, como a “Vênus de Willendorf” que data do Paleolítico
superior. Nesta fase, várias espécies de hominídeos coexistiam no continente
africano, isoladas pelos acidentes naturais.
Os bravos Homo sapiens ou homens modernos, exatamente idênticos a nós,
surgiram por volta de 150.000 anos atrás. Com a estiagem que se abateu nas
zonas tropicais, foram obrigados a emigrar da aconchegante África para todos os
continentes. Chegaram ao extremo oriente, pelos caminhos da costa da Península
Arábica e Índia, e se fixaram na Oceania. Atingiram as estepes da Ásia
ocidental, da Rússia e da China. Dominaram a Europa que estava mais aquecida,
devido ao recuo das geleiras, dizimando os “primos” Neandertalhensis e, no
início do final da glaciação, há 26.000 anos, se tornaram a única espécie
humana existente.
A ETERNA BUSCA DA VERDADE:
O Homem não conhece sua origem, nem seu futuro. Não sabe a razão de aqui
estar, qual seu objetivo no Cosmos, e muito menos o que realmente é. Este drama
é um dos pontos fundamentais da ciência especulativa. Todos se inquietam com
estas questões, em um ou outro momento da vida.
Desde os primeiros passos em solo africano, quando a linguagem era
rudimentar, e a escrita um esboço disforme, estas dúvidas viscerais acompanham
inexoravelmente as almas daqueles que voltavam seus olhos para o universo
tentando enxergar além do visível.
Pior que ignorar completamente o nosso surgimento ou o que somos, é
desconhecer o porquê da dinâmica evolutiva ter nos tornado diferentes de todos
os outros animais: não somos dominados exclusivamente pelos instintos
primários. Necessitamos pensar, questionar, entender e justificar a nossa e
toda natureza que existe. Isto não nos coloca acima nem abaixo das outras
espécies em qualquer escala de valoração considerada. Apenas temos uma profunda
dor e angústia em nossas almas, que outros seres feliz ou infelizmente não
apresentam.
Ao partirmos para este campo obscuro da linguagem e da cultura, nos são
exigidos recursos de tolerabilidade para com o desconhecido e de confiança nas
próprias condições de aceitar a infinitude que se apresenta. Para isso, é
preciso ter consciência que convivemos com duas realidades distintas e
complementares: confrontamos nossa impressão do mundo consciente, a chamada
realidade sensível, com uma zona de trevas, de mistérios e total
desconhecimento. Esta face mais profunda de nossa psique, a que temos acesso
apenas quando estamos inconscientes, em estados alterados da consciência ou
após a morte, nos fascina e perturba.
O mundo dos mortos, do subterrâneo, dos labirintos, é a arena onde
encontramos nossos maiores medos e fraquezas. Seus mistérios são um total
enigma e motivo de infinitas especulações por parte dos grandes pensadores.
Inacessível à maioria, só pode ser alcançado por mecanismos específicos que
permitam sua revelação – como sistemas filosóficos, místicos, religiosos ou
contemplativos. Tais instrumentos são essenciais ao nosso equilíbrio, ao Self,
uma vez que não temos como fugir desta aguda necessidade de conviver com estes
aspectos contraditórios da condição humana. Nossos deuses e demônios atuam de
maneira aleatória e conjunta, em uma alquimia incondicional que pode nos levar
à completa harmonia ou ao caos irreversível.
Uma das formas de elaborar estes dramas existencialistas foi a
construção dos Arquétipos, comuns em todas as culturas. Surgidos nos tempos
imemoriais, durante as meditações realizadas em cavernas iluminadas a
fogueiras, se mantém com a mesma força e vigor em pleno século XXI. Definidos
como formas imateriais às quais os fenômenos psíquicos tendem a se adaptar, são
chamados também de imagens primordiais, pois podem sofrer pequenas variações
epidérmicas, mas na essência mantém um padrão uniforme, praticamente
invariável.
Quando constituídos por modelos de narrativas que eternamente se
repetem, comuns em todas as culturas e épocas, temos os Mitos. Tais figuras de
linguagem possibilitam interpretar os maiores mistérios da alma humana, de
forma dinâmica, através de roteiros dramáticos repletos de simbolismos. São
ferramentas poderosas que nos orientam perante as grandes questões que se
apresentam, explicando a razão e aliviando grande parte das agonias que
dilaceram o mais íntimo de nosso ser. Como grandes exemplos existem os Mitos
sobre a origem e destruição de tudo, os relativos ao tempo e eternidade, os de
morte e ressurreição, os de renascimento e renovação e os de transformação.
As cerimônias de Iniciação, por exemplo, são ritos de transformação.
Como todo processo de mudança, de metamorfose, não há retorno. Transposto o
portal que transmuta o indivíduo, o iniciado jamais será o mesmo. O neófito
morre para uma realidade e renasce em outra dimensão. Daí a irreversibilidade
do ritual. Vivenciando na plenitude estas experiências de transformação,
melhoramos a maneira de lidar com nossa interioridade e com as contradições que
nos afligem, enquanto seres livres de pensamento.
Outra manifestação muito freqüente junto às comunidades esotéricas são
as jornadas mitológicas de morte e ressurreição. Estas narrativas são aquelas
na qual o herói morre e ressuscita, descendo ao mundo dos mortos e retornando
são e salvo. Possibilitam aos protagonistas, quando corretamente elaboradas,
tatear sutilmente o mundo que pertence às divindades. Estas entidades, que
traduzem nossos temores, idéias e sentimentos mais profundos, habitam outros
planos, aos quais os homens normalmente não tem acesso. Expondo suas vontades
divinas aos mortais, estas desventuras nos apresentam, em última análise, as
várias facetas da própria personalidade humana. Assim, com o renascimento se
vence o maior dos medos – a morte – e se atinge o absoluto em vida. O contato
entre os mundos ocorre exclusivamente através destas metáforas - não há outro
canal que viabilize esta experiência transcendental ou mística.
Em nossos rituais, nos Graus Simbólicos, utilizamos exatamente estes
instrumentos mitológicos de busca do absoluto. Interpretamos e vivenciamos uma
série de situações arquetípicas, que subsistem no inconsciente coletivo desde o
princípio dos tempos. Este é o traço comum que nos une aos ancestrais da África
e às comunidades basilares de toda nossa cultura. Todos sofremos as mesmas
angústias e dúvidas existenciais, e somos irmãos fraternos nesta experiência
dramática.
GM W. C. Parker Jr., da MW Prince Hall GL da Carolina do Norte
CONCLUSÃO:
Assim como a personalidade humana, a Maçonaria apresenta duas
perspectivas distintas de trabalho ou elaboração da realidade. Temos por um
lado o universo visível, voltado para a materialidade dos conceitos e para o
consciente, representado pelas alegorias e adereços em si, como o próprio
Templo, os paramentos, a documentação formal. Este conteúdo pode efetivamente
ter surgido a partir de 1.717, ou mesmo nas guildas medievais de “pedreiros”,
ou até nas névoas da Lenda de York, de 926 a.D.
Por outro lado, temos o chamado universo das sombras, do imponderável,
representado pelos grandes mistérios da alma, das profundezas do ser, do real
significado dos símbolos que utilizamos. Complementa o status visível em uma
mística alquimia, possibilitando a evolução do processo de transformação rumo à
perfeição. Adentrando a este campo transcendental, enfrentamos nossas maiores
dúvidas existenciais, trazendo-as à tona, à luz do consciente e da sabedoria, o
que possibilita que conheçamos a nós mesmos.
A verdadeira substância da Arte Real se encontra exatamente nesta área não material, que se cristaliza no plano intangível das idéias, dos conceitos arquetípicos e ritualísticos que surgiram na alvorada do Homem, quando as necessidades imemoriais que todos manifestam começavam a florescer.
A verdadeira substância da Arte Real se encontra exatamente nesta área não material, que se cristaliza no plano intangível das idéias, dos conceitos arquetípicos e ritualísticos que surgiram na alvorada do Homem, quando as necessidades imemoriais que todos manifestam começavam a florescer.
Com certeza a psique humana não surgiu juntamente com a diferenciação
fenotípica dos Homo sapiens. A evolução é um processo contínuo, e uma nova
espécie é produto da seqüência de transformações de tipos anteriores. Portanto
, quando nos olhamos no espelho, podemos vislumbrar no infinito atrás de nós
uma fila indiana imensa, cujos últimos indivíduos se encontram nas escalas
iniciais do longo processo evolutivo de nossa jornada na Terra.
Concluímos que a extraordinária jornada dos filhos de Hiram se iniciou
quando surgiram os rituais mitológicos, com profundo teor esotérico. Estes
mistérios existem, são perenes e fazem parte, inexoravelmente, da alma humana -
seja em uma tribo esquecida no coração da África pré-histórica, seja em um
vistoso Templo operando em qualquer oriente do Universo.
REFERÊNCIAS:
1- Arsuaga, J.L. “Colar do Neanderthal: em Busca dos Primeiros
Pensadores” 1ª Edição, Editora Globo, 2005;
2- Campbell, J. “Máscaras de Deus – Mitologias Primitivas”, 7ª Edição, Editora Palas Athena, 2005;
3- Campbell, J. “O Poder do Mito”, 1ª Edição, Editora Palas Athena, 1990;
4- Carvalho, I.S. “Paleontologia”, 2ª Edição, Editora Interciências, 2004;
5- GLESP – “Ritual do Simbolismo do Aprendiz Maçom”, 2.001;
6- Johanson, D.C. “Filhos de Lucy – A Descoberta de um Ancestral Humano” 1ª Edição, Editora Bertrand Brasil, 1998.
2- Campbell, J. “Máscaras de Deus – Mitologias Primitivas”, 7ª Edição, Editora Palas Athena, 2005;
3- Campbell, J. “O Poder do Mito”, 1ª Edição, Editora Palas Athena, 1990;
4- Carvalho, I.S. “Paleontologia”, 2ª Edição, Editora Interciências, 2004;
5- GLESP – “Ritual do Simbolismo do Aprendiz Maçom”, 2.001;
6- Johanson, D.C. “Filhos de Lucy – A Descoberta de um Ancestral Humano” 1ª Edição, Editora Bertrand Brasil, 1998.
Pesquisa e Ilustrações: Ir Daniel Martina Frc
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