11 de maio de 2019

A LENDA – QUANDO DEUS CRIOU AS MÃES NO UNIVERSO


Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou Dele e Lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação.

Em quê, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde levesmachucados até namoro terminado.

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido, quase insignificante, numa roupa especial para a festinha da escola.

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.

Outro para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: Eu te compreendo. Não tenhas medo. 

Eu te amo, mesmo sem dizer nenhuma palavra. O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos.

De superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor. Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas, ainda assim, insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.

Uma mulher de lábios ternos, que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.

Lábios que soubessem falar de Deus, do Universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.

Ser mãe é missão de graves responsabilidades e de subida honra. É gozar do privilégio de receber nos braços Espíritos do Senhor e conduzi-los ao bem.
Enquanto haja mães na Terra, Deus estará abençoando o homem com a oportunidade de alcançar a meta da perfeição que lhe cabe, porque a mãe é a mão que conduz, o anjo que vela, a mulher que ora, na esperança de que os seus filhos alcancem felicidade e paz.



DEUSA RÉIA GRÉCIA:

Réia era filha de Urano e de GaiaIrmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Posseidon e Zeus

Por ser mãe de todos deuses do Olimpo, é conhecida como Mãe dos Deuses. É uma deusa relacionada com a fertilidade.

Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos filhos, este passou a engolir todos os filhos assim que nasciam. Réia decidiu que isto não ocorreria com o sexto filho. Assim, quando Zeus nasceu, Reia escondeu-o numa caverna no Monte Ida em Creta ao cuidado dos assistentes curetes posteriormente sacerdotes e, no lugar do filho, deu a Cronos uma pedra enrolada em panos. Cronos engoliu-a, pensando ser o filho. 

Ao atingir a idade adulta, Zeus destronou o pai, forçou-o a vomitar os irmãos e assumiu o OlimpoSeguindo a ascensão do filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou uma parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas selvagens. 

Geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões.



A Sabedoria do Rei Salomão na História do Bebê com Duas Mães


O Rei Salomão amava ao Senhor, obedecia aos seus mandamentos e era homem justo diante de Deus.

Certo dia, Deus apareceu em um sonho a Salomão.
Peça aquilo que você quiser, Salomão!”, disse Deus.

Salomão respondeu: “Quero ter um coração sábio, cheio de compreensão, para que eu possa julgar o povo com justiça, sabendo diferenciar o bem do mal em todas as questões!”

O Senhor Deus se alegrou com o pedido de Salomão. Ele não pediu dinheiro, nem muitos anos de vida e nem desgraça a seus inimigos. Pediu apenas sabedoria para ser justo com o povo. Deus, além de conceder sabedoria jamais vista sobre a face da Terra, deu a ele também muitas riquezas.

Quando acordou do sonho, Salomão foi até a Arca da Aliança e ofereceu holocaustos ao Senhor. Fez também um gostoso banquete e ofereceu a todos os seus servos.

Mas a vida continuava, e o Rei Salomão tinha de julgar as questões e os problemas que surgiam no meio do povo.

Certa ocasião, vieram duas mulheres e se puseram diante do rei. Uma delas contou a seguinte história:

“Nós duas tivemos filhos. Cada uma teve um menino, mas certa noite o menino dessa mulher aí morreu. Ela viu que seu filho estava sem vida e de noite trocou os nossos filhos. Não havia mais ninguém na casa, só nós duas e os bebês. Agora ela diz ser a mãe desse menino que está vivo, quando na verdade eu é que sou a mãe dele.”

O Rei Salomão a tudo escutou. Assim que acabaram de falar, mandou que trouxessem uma espada e mais o menino vivo.

“Cortem a criança ao meio e entreguem cada metade a cada uma das mulheres.”, ordenou o rei, calmamente.

Mais que depressa, uma das mulheres gritou: “Por favor Rei Salomão, não faça isso. Deixe o menino viver. Prefiro que ele fique vivo com aquela mulher a vê-lo morto!” E chorava muito.

O Rei Salomão, muito sábio, pegou o menino e mandou que o dessem à mulher que pedira por clemência. Ela sim era a mãe verdadeira, pois queria que seu filho vivesse, mesmo que longe dela, se fosse o caso. E assim a questão foi sabiamente resolvida.

Nada no mundo se compara ao amor de uma mãe! Os filhos têm de saber disso!




A LUA (DEUSA MÃE) E SUA INFLUENCIA NA VIDA DA MULHER:

Desde a antiguidade, a Lua tem sido venerada como a personificação do princípio divino feminino. Os cultos da Grande Mãe originaram-se na Era de Câncer (8.600 a.C.) e, no decorrer dos milênios, várias culturas e civilizações veneraram Deusas Lunares, conhecidas sob diversos nomes e representações, conforme o país de origem. Os estudos das antigas tradições e mitologias revelam que a interpretação da Grande Mãe como Deusa Tríplice (Donzela, Mãe, Anciã) foi baseada no ciclo das fases da Lua (crescente, cheia, minguante). Desde a antiga Babilônia, três era um número sagrado simbolizando início, meio, fim - nascimento crescimento, morte - infância, idade adulta, velhice - corpo, mente, espírito - pai, mãe, filho.
Como símbolo do princípio feminino, a Lua representa os estados da alma, os valores do inconsciente, as emoções e o psiquismo, a receptividade, sensitividade, fertilidade, inspiração e intuição. As fases lunares caracterizam aspectos psicológicos e estágios de transformação que acompanham a trajetória mensal e anual da vida da mulher.
A Lua influencia o desenvolvimento e o crescimento das plantas, o movimento das marés e dos fluidos corporais, o ciclo menstrual, a concepção, geração e nascimento do todos os seres vivos.
Ao longo da história, a Lua e suas faces mutáveis têm sido o foco central de cultos e rituais, fonte de inspiração para poetas e trovadores, origem primordial dos calendários (baseados nos ciclos menstruais da mulher), marcador do momento certo para atividades agrícolas, considerada um dos luminares da astrologia (juntamente com o Sol) e assunto de inúmeras pesquisas e explorações científicas e tecnológicas atuais.
À medida que as culturas antigas matrifocais centradas na Deusa e nos valores por ela representados foram desaparecendo, sendo substituídas por hierarquias e estruturas patriarcais, o princípio lunar feminino foi sendo sobrepujado pelo princípio solar masculino. A Lua passou a ter conotações sombrias, ligadas aos aspectos instintivos, inconscientes e ocultos do ser humano, um sinônimo de inconstância e instabilidade emocional femininas e das práticas mágicas e atividades ocultas.
No entanto, as últimas décadas do século XX têm trazido uma mudança cada vez mais acentuada nos conceitos e nas escalas de valores da humanidade. Aumentou a busca para o conhecimento e transformação interior, para a integração com a natureza e os seus elementos e seres, para a expansão da consciência e a realização espiritual. Ressurgiram as antigas tradições, práticas e conhecimentos esotéricos e a dimensão mágica e oculta da deusa Lua está sendo reativada no mundo inteiro pelos movimentos esotéricos, ocultistas, feministas e ecológicos.
 A Deusa está se tornando cada vez mais presente no nosso mundo e a conexão com os atributos e significados lunares contribuem para criar um canal de recepção e difusão da Sua energia inspiradora, criadora e transformadora.
Conhecer as características do seu signo lunar facilita compreender a estrutura emocional, reconhecer as motivações subconscientes e evitar as respostas instintivas ou racionais com a ajuda da intuição. 
A Lua rege a intuição, a memória, a relação com a mãe, os comportamentos familiares, os hábitos – tanto bons quanto maus – a expressão da feminilidade e o padrão emocional. Observar as fases lunares e suas influências sobre seu comportamento, saúde, humor, sensibilidade, sexualidade, apetite ou compulsões pode tornar-se um auxiliar precioso para detectar – e evitar – atitudes instintivas, reações exageradas ou hábitos perniciosos. A Lua exerce sobre a mulher uma influência determinante na sua constituição física e emocional, nos seus ciclos biológicos e hormonais, no seu equilíbrio psíquico e mental.
Durante a Lua cheia, a nossa psique se abre mais facilmente para as energias cósmicas e espirituais, amplificadas pelo magnetismo lunar. Ao se reunirem durante a Lua cheia, as mulheres, além de se harmonizarem, criam um cálice luminoso que pode irradiar energias positivas para toda a humanidade e para o próprio planeta. Nos rituais de plenilúnio invoca-se a Deusa no seu aspecto de Mãe, atraem-se as suas bênçãos por meio de invocações, gestos, cânticos e danças, direcionando depois o poder mágico assim criado para benefícios pessoais, coletivos ou globais. 

A energia da Lua cheia é perfeita para manifestar idéias, concretizar objetivos, expandir intenções e contactar a Deusa interior, reafirmando, assim, a ligação ancestral e espiritual com a Lua, eterna governanta do corpo feminino e reflexo prateado do brilho da Mãe Divina.


HOMENAGEM A A TODAS MÃES DO UNIVERSO, OBRIGADO POR ESTA MARAVILHOSA LUZ NO UNIVERSO.


TFA..´.
Ir Daniel Martina Toupitzen - CIM285520
Fundador da Filhos do Arquiteto Brasil 





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