Aqueles que dos planos de luz têm a incumbência de nos orientar e dirigir por certo não esperam de nós perfeição absoluta. Sabem que estamos presos à matéria e sujeitos ao seu campo vibratório. Pedem-nos apenas sinceridade naquilo que fazemos. Se em nosso caminho nos afastarmos das experiências que nos servirão de ensino, eles, a tempo, nos farão retroceder e entrar no verdadeiro caminho. Se palmilharmos atentos a estrada certa, alcançaremos o conhecimento que viemos para adquirir.
Portanto, é a sinceridade que nos recoloca diante do verdadeiro dever.
Enquanto encobrimos nossa face com a máscara das aparências, ainda que o mundo nos coloque num pedestal, nossa permanência aí será efêmera como são efêmeras nossas considerações pessoais.
Não é o ato simplesmente que é julgado pelos seres maiores da espiritualidade, mas o sentimento que impulsionou o ato.
É fácil parecermos gentis e ostentarmos certas atitudes espiritualizadas; o difícil é agirmos em consonância com princípios que nas nossas relações diárias nos harmonizem com nossos semelhantes, embora nem sempre sejamos aceitos.
A sinceridade tem o dom de desagradar aqueles que ainda estão ligados a preconceitos do mundo, que esperam lisonjas e desejam aplausos. A criatura sincera não se permite satisfazer a esses caprichos. Isso a leva a ser afastada do caminho dos que ainda vivem exclusivamente para ilusões vazias de sentido.
Não precisamos ser rudes, mas devemos manter intactas nossas convicções. Importa sermos sinceros, sem condenações às idéias de ninguém.
Inútil e ridícula, também, é a atitude de superioridade sobre os demais, como se todos estivessem errados.
Só a sinceridade em nossos esforços nos credencia diante dos que nos guiam a evolução.
Agir apenas com o propósito de agradar os outros é condenarmo-nos à eterna escravidão.
Portanto, é a sinceridade que nos recoloca diante do verdadeiro dever.
Enquanto encobrimos nossa face com a máscara das aparências, ainda que o mundo nos coloque num pedestal, nossa permanência aí será efêmera como são efêmeras nossas considerações pessoais.
Não é o ato simplesmente que é julgado pelos seres maiores da espiritualidade, mas o sentimento que impulsionou o ato.
É fácil parecermos gentis e ostentarmos certas atitudes espiritualizadas; o difícil é agirmos em consonância com princípios que nas nossas relações diárias nos harmonizem com nossos semelhantes, embora nem sempre sejamos aceitos.
A sinceridade tem o dom de desagradar aqueles que ainda estão ligados a preconceitos do mundo, que esperam lisonjas e desejam aplausos. A criatura sincera não se permite satisfazer a esses caprichos. Isso a leva a ser afastada do caminho dos que ainda vivem exclusivamente para ilusões vazias de sentido.
Não precisamos ser rudes, mas devemos manter intactas nossas convicções. Importa sermos sinceros, sem condenações às idéias de ninguém.
Inútil e ridícula, também, é a atitude de superioridade sobre os demais, como se todos estivessem errados.
Só a sinceridade em nossos esforços nos credencia diante dos que nos guiam a evolução.
Agir apenas com o propósito de agradar os outros é condenarmo-nos à eterna escravidão.
Autora: Cenyra Pinto
Colaboração: Wagner Weneziani Costa
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