Esta
Aliança abriria todas as portas. A chave para destrancá-las foi moldada por
muitas pessoas e livros que foram escritos como resultado de muita busca,
sacrifícios e sofrimentos. Mas o simples ato de abrir um pouco estas portas
revela um fascinante conhecimento novo sobre nossa civilização dentro dos
TEMPOS — e uma nova visão de nosso futuro potencial.
Para
mim, a busca desta porta tem sido uma jornada de vida inteira. Bem no começo de
minha existência, percebi que o que pessoas de diferentes culturas consideravam
como determinado. Ou seja, elas acreditam e aceitam uma configuração
pré-determinada sem questionar, sem analisar e ficam sem perceber que as coisas
mudam continuamente.
Criam
PADRÕES COMPORTAMENTAIS através de suas crenças que geralmente estão baseadas
na fé em determinadas divindades que eles próprios JAMAIS conheceram. Apenas
“acreditam existir” e também acreditam e aceitam como sendo VERDADE ABSOLUTA os
PADRÕES que, na verdade, não passam de suposições religiosas e dogmáticas
prescrita por certas pessoas no passado e que ao longo do tempo passaram a ser
aceitas pela comunidade e até mesmo por uma grande e significativa maioria da
população.
No
meu caso, desde criança, não somente tenho tido contatos, como também já fui
levado, astralmente, para fora da Terra em naves espaciais comunmente chamdas
de “Discos Voadores”. Toda a minha infância foi preenchida com essas viagens
que ocorriam quase que diariamente. Tudo o que, para muitos parecia uma
fantasia, para mim era a mais natural verdade. Por outro lado, sempre achei que
as pessoas consideradas normais é que vivem uma fantasia, pois não conhecem
nada além do seu limitado contexto objetivo, racional e fracionário. No meu
caso, cada vez mais eu conhecia tudo e via nesse tudo, todas as interligações e
conexões como linhas de luz.
Também
muito cedo desenvolvi apaixonado interesse pela condição humana. Desde a tenra
idade passei a analisar e a questionar os objetivos dos comportamentos das
pessoas.
Assim,
passei a fazer a mim mesmo inúmeras perguntas, as quais para mim não são, e
nunca foram abstratas: Por que caçamos e perseguimos uns aos outros? Por que
nosso mundo está tão cheio da infame desumanidade do homem para com o homem - e
para com a mulher e até mesmo para com as crianças?
Como
os seres humanos, que se dizem ser “superiores” podem ser tão bestiais com
seres de sua própria espécie? O que é que nos impulsiona tão cronicamente em
direção à crueldade ao invés da bondade e do amor incondicional, em direção à
guerra ao invés da paz, em direção à destruição ao invés da realização?
De
todas as formas de vida neste planeta, apenas nós podemos plantar e semear os
campos, compor música e poesia, buscar a verdade e a justiça, ensinar uma
criança a ler e escrever – ou mesmo a rir e chorar. Em razão de nossa
habilidade incomparável para imaginar novas realidades e concretizá-las através
de tecnologias ainda mais avançadas, somos literalmente parceiros em nossa
própria evolução. No entanto, esta mesma espécie maravilhosa parece dedicar-se
a dar um fim não só a nossa evolução, mas à grande maioria da vida no globo,
ameaçando nosso planeta com a catástrofe ecológica ou a aniquilação nuclear.
Afinal,
que espécie de criação divina é essa? Que Deus é esse que criou um ser tão
antagônico? Será que ele se enganou na “mistura das massas?”
Com o passar do tempo, enquanto prosseguia em meus estudos e tarefas familiares, cada vez mais voltava minha pesquisa e estudos para o futuro. Mas muitas e muitas vezes acabava encontrando as respostas melhores dentro de mim mesmo.
Com o passar do tempo, enquanto prosseguia em meus estudos e tarefas familiares, cada vez mais voltava minha pesquisa e estudos para o futuro. Mas muitas e muitas vezes acabava encontrando as respostas melhores dentro de mim mesmo.
Minhas
preocupações expandiam-se e aprofundavam-se. À semelhança de muita gente,
convenci-me de que estamos nos aproximando rapidamente de uma encruzilhada na
evolução — e que nunca antes o caminho por nós escolhido foi tão critico. Mas
que direção devemos tomar? Como podemos escolher o melhor caminho? O que
acontecerá ao ser humano, ao planeta, à natureza e à própria vida como a
conhecemos?
Por
um lado o mundo se torna magnífico, com tecnologias que facilitam a nossa vida,
a nossa comunicação e a nossa locomoção. Mas, ao mesmo tempo que isso acontece,
também inventam formas fantásticas de assassinato em massa, criam métodos para
dominar e controlar psiquicamente, comercialmente e politicamente civilizações
inteiras. O ódio se espalha como erva daninha na sua horta do quintal.
Socialistas
e comunistas asseguram que a raiz de nossos problemas é o capitalismo;
capitalistas insistem em que o socialismo e o comunismo estão nos levando à
ruína. Alguns argumentam que nossos problemas se devem a nosso "paradigma
industrial", que nossa "visão científica" do mundo é a culpada.
Outros ainda culpam o humanismo, o feminismo e até o secularismo, insistindo em
uma volta aos "bons tempos" de uma época mais religiosa, mais simples
e modesta.
Os religiosos dizem que o culpado é o diabo e satanás que fica
instigando o homem ao mal. Mas eles próprios ficam atacando a eles mesmos.
Evangélicos atacam os espiritualistas e esotéricos, os católicos atacam os
protestantes e os protestantes atacam os católicos. Os judeus atacam os
muçulmanos e vice-versa. Ninguém se entende. A “Torre de Babel” está realmente
instalada na Terra, principalmente dentro das pessoas e organizações que se
dizem salvadoras do mundo.
Que
mixórdia confusa é essa? – Perguntava eu para mim mesmo. Será que ninguém está
percebendo que esse “balaio de gato filosófico” está nos levando ao abismo e
que isso irá destruir a todos? Que ignorância tão grande é essa, instalada no
coração desse povo que não conseguem de forma alguma respeitar a vida.
Será
mesmo que o ser humano é um ser racional? Que racionalidade infernal é essa?
Se
ser racional é isso que tenho visto, prefiro ser como os animais que vivenciam
o amor incondicional e em harmonia com a natureza, do que ser inteligente e se
tornar um monstro horrível, capaz das piores atrocidades contra até mesmo as
pessoas que eles dizem amar. Lembro-me aqui de uma frase de Raul Seixas que
disse: “Consideram-me um louco porque falo de amor. Prefiro ser um louco
beleza, do que normal construindo bombas!. E essa é uma fantástica verdade.
Assistir
uma TV nos dias de hoje ou mesmo ler um jornal se transformou em um ritual
macabro, onde desfilam diante dos nossos olhos as piores e mais chocantes cenas
de ódio, desrespeito, luxúria e sofrimento do ser humano.
Ali
vemos os nossos políticos, aquelas pessoas que o povo confia para dirigir a
nação, passarem a fazer exatamente o oposto do que deveriam estar fazendo
quando lá foram colocadas. Veremos como as nações capitalistas, socialistas e
comunistas tirânicas estão enredadas na corrida armamentista e em todas as
outras irracionalidades que ameaçam a nós e a nosso meio ambiente. E se
olharmos para nosso passado — para os massacres rotineiros realizados por
hunos, romanos, celtas e assírios ou os morticínios cruéis das cruzadas cristãs
e da Inquisição —, veremos que existia ainda mais violência e injustiça nas
sociedades mais simples, pré-científicas e pré-industriais que nos precederam.
Todos
dizem amar um Deus, mas esse Deus é um Deus bárbaro, cruel, vingativo. Um Deus
que manda matar, queimar em fogueiras, assassinar crianças e trucidar animais.
Se é esse Deus que criou o Universo, deve estar havendo algum engano terrível.
Uma
pergunta grita em meu coração: O QUE FAZER?
Não
é isso o que eu quero! Não é essa vida que pretendo levar! Para onde devo ir
para ficar longe disso tudo? O que devo fazer para poder viver em paz?
Muito
tem sido escrito a respeito de uma Nova Era, uma transformação cultural global
sem precedentes. Mas em termos práticos, o que isso significa? Uma transformação
de que em quê? Em termos de nossas vidas diárias e nossa evolução cultural,
precisamente o que seria diferente, ou mesmo possível, no futuro? A mudança de
um sistema que leva a guerras crônicas, injustiça social e desequilíbrio
ecológico para um sistema de paz, justiça social e equilíbrio ecológico é uma
possibilidade realista? E, o que é mais importante, que mudanças na estrutura
social tomariam possível tal transformação?
A
busca de respostas a estas questões me levou a pesquisar desde nosso passado,
antes da história conhecida pela ciência até o nosso presente. Levou-me a
conhecer, por meios extrafísicos, os processos da criação de antes mesmo da
criação deste nosso Universo. Levou-me a mergulhar psiquicamente e
espiritualmente em Universos Paralelos, tanto fora como também dentro de mim
mesmo.
Presenciar
e assimilar sistemas, mecanismos e processos sobre as interações da vida e suas
manifestações por incontáveis maneiras e formas que, até mesmo, o mais criativo
dos seres humanos, jamais poderia sequer sonhar usando apenas as condições
cerebrais normais. Reunindo
as peças esparsas da religião, arte, arqueologia, ciências sociais, história e
muitos outros campos de estudo pude chegar a conclusões parciais, porém
extremamente mais avançadas do que até agora a ciência convencional conseguiu
chegar. Com isso, pude criar novos modelos que se adequam melhor à realização
do sonho humano.
Sim!
Sonho humano! Isto porque, apesar de todos nós, seres humanos, possuirmos
dentro de nós um grande sonho de paz, de alegria, de fraternidade, todas as
vezes que nos parece alguém tentando tomar a frente para nos conduzir a essa
tão esperada transformação para melhor, imediatamente e inconscientemente
taxamos de “utopia” esse projeto, ao invés de cerrarmos fileiras, dando-nos as
mãos e colaborando para que isso aconteça.
Parece
que dentro das pessoas existe um freio poderoso que proíbe, que impede e
bloqueia a possibilidade de sermos felizes. É como uma culpa interior, uma
falta de auto-perdão. As pessoas se sentem indignas de serem felizes. Carregam
dentro de si um estigma de dor e sofrimento que jamais termina. Estão tão
bloqueadas para a VERDADEIRA VIDA, que vivem morrendo todos os dias, sonhando
com a felicidade que elas próprias rejeitam. Lamentam-se pelo sofrimento, mas
no fundo não se sentem “preparadas” para serem felizes e em paz.
A
própria Bíblia, um livro considerado “santo” ou “sagrado” se tornou a “cruz” e
a “espada”, ou seja, é a benção e maldição da humanidade. Assim como os outros
livros como o próprio Alcorão do Islã e assim em diante. Será que estamos todos
“encantados” com as lendas históricas do passado a tal ponto que não
conseguimos mais discernir o real do falso, a verdade da mentira?
A
história nos fala sobre uma era primitiva, mas harmoniosa e pacífica. A Bíblia
também fala de um jardim onde o homem e a mulher viviam em harmonia consigo
mesmos e com a natureza — antes de um deus masculino decretar que dali em
diante a mulher seria subserviente ao homem. O Tao Te Ching chinês, com mais de
cinco mil anos, descreve uma época em que o yin, ou princípio feminino, ainda
não era governado pelo princípio masculino, ou yang, uma época em que a
sabedoria materna ainda era honrada e respeitada acima de tudo.
O
antigo poeta grego Hesíodo escreveu a respeito de uma "raça dourada",
a qual cultivava o solo com "paz e tranqüilidade" antes de uma
"raça menor" introduzir seu deus da guerra.
Mas
embora os estudiosos concordem que em muitos aspectos estes trabalhos se
baseiam em acontecimentos pré-históricos, referências a um tempo em que
mulheres e homens viviam em paz são tradicionalmente consideradas como nada
além de fantasia. Mais uma vez a nossa falida civilização do ódio sequer
consegue visualizar a possibilidade de que a Paz exista e que seja possível
isso existir.
Nos
primórdios da arqueologia, as escavações de Heinrich e Sophia Schliemann
ajudaram a estabelecer a realidade da Tróia de Homero. Hoje novas escavações
arqueológicas, juntamente com reinterpretações de antigas escavações usando
métodos mais científicos, revelam que histórias tais como nossa expulsão do
jardim do Éden também se originam de realidades mais antigas: de recordações
populares das civilizações agrárias (ou neolíticas) primitivas, as quais
plantaram os primeiros jardins nesta terra.
Da
mesma maneira (como já sugeriu o arqueólogo grego Spyridon Marinatos quase
cinqüenta anos atrás), a “lenda” de como a gloriosa civilização de Atlântida
desapareceu no mar também pode ser uma recordação truncada da civilização
minóica — que hoje se acredita ter afundado no mar quando Creta e as ilhas dos
arredores foram atingidas profundamente por terremotos e ondas gigantescas.
Assim
como a descoberta de que a Terra não era plana na época de Colombo possibilitou
encontrar um novo mundo surpreendente que ali estivera durante todo aquele
tempo, estas descobertas arqueológicas — oriundas do que o arqueólogo britânico
James Mellaart denomina uma verdadeira revolução arqueológica — revelam o mundo
surpreendente de nosso passado oculto. Se essa idéia da Terra redonda não
tivesse vencido os obstáculos conceituais da época, possivelmente não tivemos
caminhado em direção a essa revolução arqueológica e geográfica ocorrida logo
após.
Elas
mostram um longo período de paz e prosperidade enquanto prosseguia nossa
evolução social, tecnológica e cultural: muitos milhares de anos em que todas
as tecnologias básicas sobre as quais a civilização foi construída se
desenvolveram em sociedades que não eram dominadas pelo homem, nem violentas ou
hierárquicas.
Tudo
isso nos prova que para evoluirmos pacificamente, primeiro precisamos aceitar a
idéia nova, pois do contrário, essa mesma idéia, virá a se tornar real através
de outros meios mais dolorosos, mas que temos de aceitar e se abrir para ela
mais cedo ou mais tarde. Não importa o meio, a evolução sempre irá se processar
como água que corre em um terreno acidentado. Quando ela encontra um obstáculo
que a impeça de continuar, ela não faz nenhum esforço para vencer esse
obstáculo, simplesmente ela se acumula e o ultrapassa, continuando seu curso.
Todo obstáculo é obstáculo apenas por certo tempo, depois deixa de ser,
simplesmente.
Um
dos resultados do reexame da sociedade humana a partir de uma perspectiva
holística tem sido a nova teoria da evolução cultural. Esta teoria, a qual
denominei “Teoria da Transformação Cultural”, propõe que, subjacente à grande
diversidade superficial da cultura humana, há dois modelos básicos de
sociedade.
O
primeiro, que eu denominaria modelo dominador, é popularmente chamado
patriarcado ou matriarcado – a supremacia de uma metade da humanidade sobre a
outra. O segundo, no qual as relações sociais se baseiam primordialmente no
princípio de união em vez da supremacia, pode ser melhor descrito como modelo
de parceria. Neste modelo – a começar pela mais fundamental diferença em nossas
espécies, entre macho e fêmea — a diversidade não é equiparada à inferioridade
ou à superioridade.
Como
escreveu a arqueóloga da Universidade da Califórnia, Marija Gimbutas, estas
pessoas cultuavam "o poder letal da espada" – o poder de tirar, em
vez de dar a vida, o poder definitivo para estabelecer e impor a dominação.
Hoje nos encontramos em outro ponto de bifurcação potencialmente decisivo. Numa
época em que o poder letal da espada — amplificado um bilhão de vezes pelos
megatons das ogivas nucleares — ameaça pôr um fim a toda a cultura humana.
É
imensamente interessante notar que sempre caminhamos sobre “o fio da espada”,
de um lado o progresso, o conforto e a prosperidade e do outro a guerra e a
destruição, as os dois nos levam ao mesmo lugar. Cabe a cada um de nós apenas
sabermos escolher qual o caminho que desejamos seguir, o da dor ou do amor.
Agora
nos encontramos no linear de Grande Transformação, pois a sociedade, como um
todo, corre sério risco de desaparecer por completo em menos de 10 anos.
É
hora de decidirmos se queremos continuar sendo um povo belicoso (fio da Espada)
ou se optamos pela Cruz, não a cruz do cristianismo, mas a nossa própria
Cristificação, pela escolha do certo, pela escolha de vivermos em paz. É hora
de Criarmos uma grande ALIANÇA DOS SERES CONSCIENTES DA TERRA.
A
UTOPIA PODE SER REAL e mais ainda, melhor, muito melhor do que a descrita no
livro de Thomas Morus.
De
qualquer forma, não há mais outra saída, pois o joio a começa a ser separado do
trigo e uma civilização como essa já está formatada, mas primeiro o Joio deverá
ser separado. Cada um deve escolher imediatamente a que Deus deve servir, o do
joio ou o do trigo.
O
TEMPO ACABOU!
OU APRENDEMOS A AMAR OU NOS DESTRUIREMOS!
OU APRENDEMOS A AMAR OU NOS DESTRUIREMOS!
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