24 de setembro de 2011

As Três Àrvores


Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas, disse: – eu quero ser o baú maior do mundo e o mais precioso cheio de tesouros…para tal, até me disponho a ser cortada.

A segunda, olhou para o riacho e suspirou: – eu quero ser um grande navio, o maior do mundo, para transportar reis e rainhas.

A terceira árvore, olhou o vale e disse: – eu quero ficar aqui e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem os olhos e pensem em DEUS.

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com que tanto sonhavam.

Mas lenhadores não costumam ouvir nem entender de sonhos!

Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de dar alimento aos animais, cheio de feno.

A segunda virou um simples e pequeno barco de pescadores, carregando pessoas e peixes todos os dias.

E a terceira, mesmo sonhando ficar no alto da montanha, acabou sendo cortada em vigas enormes e colocada de lado em um depósito, lá permanecendo por longo tempo.

E todas três perguntavam-se desiludidas e tristes: para que isso? O que teria acontecido?

Mas, numa certa noite cheia de luz, onde haviam mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais.

E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.

A segunda árvore, que tinha se transformado em um barco, anos mais tarde transportava um homem que adormeceu em seu interior, enquanto uma tempestade ameaçava virar e afundar a pequena embarcação, o homem se levantou e disse: -PAZ! e, num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei dos céus e da terra.


Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz, e um homem foi pregado nela, fazendo com que se sentisse horrível e cruel.

Mas, logo no domingo seguinte, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de DEUS e de seu filho JESUS CRISTO, ao olharem para ela.

As árvores haviam tido sonhos…

Mas suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado!

Temos nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que DEUS tem para nós, e, quase sempre, somos surpreendidos com sua generosidade e misericórdia.

É importante compreendermos que, tudo o que vem de DEUS, acreditarmos, termos fé, pois

Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós!


TFA / PAZ PROFUNDA A TODOS 

17 de setembro de 2011

O Alfaiate e o Tesouro de Bresa


Conta-se que houve, outrora, na Babilônia – a famosa cidade dos Jardins Suspensos – um pobre e modesto alfaiate, chamado Enedim. Homem inteligente e trabalhador, que, por suas boas qualidades e amor no coração, era muito querido no bairro em que morava. Enedim passava o dia inteiro, de manhã à noite, cortando, costurando e preparando as roupas de seus numerosos fregueses, e, embora, muito pobre, não perdia a esperança de vir a ser muito rico, senhor de muitos palácios e grandes tesouros.

Como conquistar, porém, essa tão ambicionada riqueza? – pensava o mísero alfaiate, passando e repassando a agulha grossa de seu ofício – Como descobrir um desses famosos tesouros que se acham escondidos na terra ou perdidos nas profundezas do mar? Ouvira contar, em palestra com estrangeiros vindos do Egito, da Síria e da Grécia, histórias prodigiosas de aventureiros que haviam topado com cavernas imensas, cheias de ouro. Grutas profundas crivadas de brilhantes.Caixas pesadíssimas a transbordar de pérolas.

E não poderia ele, à semelhança desses aventureiros felizes, descobrir um tesouro fabuloso e tornar-se, assim, de um momento para o outro, o homem mais rico daquelas terras? Ah! Se tal coisa acontecesse, ele seria, então, senhor de um imenso e magnífico palácio… Teria numerosos escravos e, todas as tardes, num grande carro de ouro, tirado por mansos leões, passearia, de seu vagar, sobre as muralhas da Babilônia, cortejando amistosamente os Príncipes ilustres da casa Real.


Assim, meditava o bondoso Enedim, divagando por tão longínquas riquezas, quando lhe parou à porta da casa um velho mercador da Grécia, que vendia tapetes, imagens, pedras coloridas e uma infinidade de outros objetos extravagantes tão apreciados pelos Babilônios. Por mera curiosidade, começou Enedim a examinar as bugigangas que o vendedor lhe oferecia, quando descobriu, entre elas, uma espécie de livro de muitas folhas, onde se viam caracteres estranhos e desconhecidos.

Era uma preciosidade aquele livro, afirmava o mercador, passando as mãos ásperas pelas barbas que lhe caiam sobre o peito, e custava apenas três dinares. Três dinares. Era muito dinheiro para o pobre alfaiate. Para possuir um objeto tão curioso e raro, Enedim seria capaz de gastar até os dois últimos dinares que possuía.

- Está bem – concordou o mercador – fica-lhe o livro por dois dinares, mas esteja certo de que lhe foi de graça!

Afastou-se o vendedor e Enedim tratou, sem demora, de examinar cuidadosamente a preciosidade que havia adquirido. Qual não foi a sua surpresa quando conseguiu decifrar, na primeira página, a seguinte legenda, escrita em complicados caracteres caldaicos: “O segredo do tesouro de Bresa”.

Por Deus! Aquele livro maravilhoso, cheio de mistério, ensinava, com certeza, onde se encontrava algum tesouro fabuloso! O TESOURO DE BRESA! Mas, que tesouro seria esse? Enedim recordava-se vagamente, de já ter ouvido qualquer referência a ele.


Mas quando? Onde? E com o coração a bater descompassadamente, decifrou ainda: “O tesouro de Bresa, enterrado pelo gênio do mesmo nome entre as montanhas do Harbatol, foi ali esquecido, e ali se acha ainda, até que algum homem esforçado venha a encontrá–lo”.

Harbatol? Que montanhas seriam essas que encerravam todo o ouro fabuloso de um gênio? E o esforçado alfaiate, dispôs-se a decifrar todas as páginas daquele livro, e ver se atinava, custasse o que custasse, com o segredo de Bresa, para apoderar-se do tesouro imenso que o capricho de seu possuidor fizera enterrar nalguma gruta perdida entre as montanhas.

As primeiras páginas eram escritas em caracteres de vários povos. Enedim foi obrigado a estudar os hieróglifos egípcios, a língua dos gregos, os dialetos persas, o complicado idioma dos judeus.


Ao fim de três anos, deixava Enedim a antiga profissão de alfaiate, e passava a ser o intérprete do Rei, pois na cidade não havia quem soubesse tantos idiomas estrangeiros. O cargo de intérprete do Rei era bem rendoso. Ganhava Enedim cem dinares por dia; ademais morava numa grande casa, tinha muitos criados e todos os nobres da corte o saudavam respeitosamente.

Não desistiu, porém, o esforçado Enedim, de descobrir o grande mistério de Bresa. Continuando a ler o livro encantado, encontrou várias páginas cheias de cálculos, números e figuras. E, a fim de ir compreendendo o que lia, foi obrigado a estudar Matemática com calculistas da cidade, tornando-se, ao cabo de pouco tempo, grande conhecedor das complicadas transformações aritméticas.

Graças a esses novos conhecimentos adquiridos, pôde Enedim calcular, desenhar e construir uma grande ponte sobre o Eufrates; esse trabalho agradou tanto ao Rei, que o monarca resolveu nomear Enedim para exercer o cargo de Prefeito. O amigo e humilde alfaiate passava, assim, a ser um dos homens mais notáveis da cidade.


Ativo e sempre empenhado em desvendar o segredo do tal livro, foi compelido a estudar profundamente as leis, os princípios religiosos de seu país e os do povo caldeu; com o auxílio desses novos conhecimentos, conseguiu Enedim dirimir uma velha pendência entre os doutores.

- É um grande homem o Enedim! – declarou o Rei quando soube do fato – Vou nomeá-lo Primeiro-Ministro. E assim fez. Foi o nosso esforçado herói, ocupar o elevado cargo de Primeiro Ministro.

Vivia, então, num suntuoso palácio, perto do jardim Real, tinha muitos criados e recebia visitas dos príncipes mais poderosos do mundo.


Graças ao trabalho e ao grande saber de Enedim, o reino progrediu rapidamente e a cidade ficou repleta de estrangeiros; ergueram-se grandes palácios, várias estradas se construíram para ligar Babilônia às cidades vizinhas. Enedim era o homem mais notável do seu tempo.

Ganhava diariamente mais de mil moedas de ouro, e tinha em seu palácio de mármore e pedrarias, caixas cheias de joias riquíssimas, e de pérolas de valor incalculável. Mas – coisa interessante! – Enedim não conhecia ainda o segredo do livro de Bresa, embora lhe tivesse lido e relido todas as páginas!

Como poderia penetrar naquele mistério?

Um dia, cavaqueando com um venerando sacerdote, teve a ocasião de referir-se à incógnita que o atormentava. Riu-se o bom religioso, ao ouvir a ingênua confissão do grande vizir, e, afeito a decifrar os maiores enigmas da vida, assim falou:

- “O tesouro de Bresa já está em vosso poder, meu senhor. Graças ao livro misterioso é que adquiristes um grande saber, e esse saber vos proporcionou os invejáveis bens que já possuis”. Bresa significa “saber”. Harbatol quer dizer “trabalho”.

Com estudo e trabalho pode o homem conquistar tesouros maiores do que os que se ocultam no seio da terra ou sob os abismos do mar!


Tinha razão o esclarecido sacerdote. Bresa, o gênio, guarda realmente um tesouro valiosíssimo, que qualquer pessoa, esforçada e inteligente pode conseguir; essa riqueza prodigiosa não se acha, porém perdida no seio da terra nem nas profundezas dos mares; Encontra-la-eis, sim, nos bons livros, nos estudos, na dedicação ao trabalho, que proporcionando saber às pessoas, abrem, para aqueles que se dedicam, as portas maravilhosas de mil tesouros encantados!














Autor Desconhecido
Enviado pelo Ir Francisco Moraes • M.’.M.’.
Ilustração: Ir.´. Daniel Martina

11 de setembro de 2011

Aceleração do Tempo Impulsiona a Humanidade a Entrar na Quinta Dimensão. (Uma mensagem de Melquisedeque)


Vocês estão vivendo um momento único em seu planeta e como devem ter notado, a questão do tempo está se tornando um problema para muitos de vocês.

O tempo em seu planeta está acelerado e isto está gerando cansaço em seus corpos físicos, além de uma imensa quantidade de sensações emocionais, pois se sentem mal quando se percebem com “falta de tempo” para executarem as tarefas do dia-a-dia.

A expansão da consciência é fundamental para a ascensão;

Tenho dito que o fator tempo é o elemento fundamental que vai impulsionar a Humanidade a sair da terceira dimensão.

O fator aceleração do tempo está mostrando que começa a tornar-se impossível viverem a tridimensionalidade e a sua realidade tal como estavam acostumados.

Vocês estão muito próximos do momento em que não mais conseguirão manter-se na tridimensionalidade e Nós acreditamos que estas sensações lhes impulsionarão para vibrações superiores.

Tenho dito que a parte de vocês que vai comandar o processo de ascensão é a mente, pois com a expansão de suas consciências vocês compreenderão e entenderão sobre as Leis de Tempo do Universo local e sobre o seu potencial criador. Isso os levará a vivenciar os patamares superiores da existência.


Melqusiedeque diz que podemos comandar o tempo:

Eu estou aqui para lhes dizer que o tempo pode ser manipulado conforme você o comanda com a sua mente. Estou aqui para lhes dizer que é o momento de aprenderem a comandar o tempo.

Há que compreender que o conceito de tempo é muito diferente daquilo que aprenderam nas escolas. O tempo linear só existe na terceira dimensão e esta percepção agora deve ser deixada de lado a fim de que vocês se concentrem em entrar numa percepção de tempo espiralado, aprendendo formas diferentes de estar e de existir na realidade física.


As Consequências da Aceleração do Tempo:

A aceleração do tempo está gerando muito cansaço em seus corpos físicos porque estão ainda resistindo a assumirem as condições do não-tempo/não espaço.

Vocês estão querendo fazer as mesmas coisas que faziam na velha Terra, baseando-se ainda nos relógios lineares da sua realidade. Há que sair do tempo linear e Eu sugiro que deixem os seus relógios em casa.

Eu os estimulo a encontrar outra forma de “medir” os quadrantes do seu dia, e uma boa forma de fazer isso é configurar o seu dia em sequências de ações e não mais em sequências de horas.

Para que vocês Me compreendam, Eu explico melhor: sigam o dia computando ações, metas, objetivos, tarefas e atividades.
Concentrem-se nas funções e deixem de seguir das horas do relógio.

Eu digo que vocês devem modificar todos os segmentos da sua organização social a fim de que se estabeleça na nova percepção de tempo.


A Humanidade Precisa Modificar as Relações com o Trabalho:

Vocês estão aptos para transformarem as relações em todos os níveis e poderiam começar com as suas relações de trabalho. A forma de contratação profissional já há muito deveria se basear nas funções e tarefas. Porém, vejo que ainda baseiam-se no relógio!

Quando vocês assumem o compromisso de trabalharem por 8 horas, por exemplo, estão priorizando o relógio e não as tarefas que devem executar.

Vemos que isso acaba por gerar tempo ocioso, sem produtividade, uma vez que devem cumprir uma tabela de horas e não uma tabela de funções.

A fim de cumprir uma tabela de horas, vocês também buscaram preencher as horas do relógio com mais e mais ações, sobrecarregando-se de tarefas e funções, levando a Humanidade a permanecer nos locais de trabalho mais “tempo” do que o necessário.

E vemos que isto parece não ter fim. Vemos que se sobrecarregam mais e mais e nos preocupamos com a falta de limite, pois não sabemos onde vão parar se acaso não se abrirem para modificar este aspecto.

Ações, Tarefas, Funções e Objetivos Deveriam Estar á Frente do Relógio:

Vocês deveriam ir para casa quando tivessem terminado a demanda daquele dia. Vocês deveriam ser comandados por metas e objetivos, não mais pelo relógio!

O tema “carga horária” deveria sair de seus contratos empresariais, assim como dos seus contratos escolares e/ou afins! Vocês já podem priorizar funções, metas e objetivos, e Eu sugiro que comecem a computar o seu dia por aquilo que se propuseram a fazer, saindo do relógio mecânico e digital.


Você tem coragem de deixar o relógio em casa?

Experimentem ousar e fazer diferente. Experimentem deixar o relógio em casa e olhem para as sequencias de ações. Deixem que o biorritmo do seu corpo lhes diga a hora de comer, a hora de dormir, a hora de passear, a hora de trabalhar.

Sei o quanto é difícil começar, especialmente quando todos ao redor estão ainda na velha consciência de tempo. Porém, alguém deve começar!

Se cada qual começar a vivenciar o tempo de forma diferente, haverá um momento em que toda a Humanidade absorverá essa nova percepção.

Quero que deixem de ser comandados pelo relógio, pois ele mede um tempo que está deixando de existir para vocês!


Transição Planetária de Forma Suave: Um Compromisso com o Plano Espiritual:

Nós lhes dissemos que a Transição Planetária seria suave. Suaves serão os seus aprendizados e suavemente vocês se moverão. Mas para isso, devem deixar de resistir, pois tendem a se apegar ao velho. Sugiro que se abram para que possam encontrar novas formas de estar no seu mundo!

Tenho dito que a aceleração do tempo os direcionará para a quinta dimensão. E aqui está o grande momento e o grande desafio.


Como é o Tempo na Quinta Dimensão?

Quero que saibam que na quinta dimensão o tempo está a nosso favor! Nós somos os Senhores do Tempo e vocês estão aprendendo a ser como Nós.

Ser o Senhor do Tempo nos dá a liberdade de determinarmos se o tempo pára ou se o tempo anda, se o tempo corre ou se o tempo volta. Nós esticamos ou encurtamos o tempo e se vocês quiserem aprender, verão como isso pode ser tão simples!


Um Período de Transição: Duas Dimensões ao Mesmo Tempo:

Vocês estão vivendo em duas dimensões ao mesmo tempo! Tarefa não muito simples, porém estimulante e desafiadora.

E viver em duas dimensões ao mesmo tempo significa que estão absorvendo os recursos das dimensões superiores, e esses mesmos recursos devem ser utilizados na tridimensionalidade.

Posturas, atitudes, sentimentos e pensamentos típicos da quinta dimensão precisam se manifestar exatamente onde estão, pois só assim se preparam para instalarem-se definitivamente na quinta dimensão.

Deixem adiar as suas ações para quando estiverem nos níveis superiores, pois o caminho não é esse.
O momento é agora.

Imagem Ilustrativa Melquisedeque

Melqusiedeque Recomenda:

1. Coloque sua consciência no agora.

2. Desligue a sua mente do passado e deixe de sentir a ansiedade do futuro.

3. Baseie-se no relógio biológico, ele vai te ditar o momento de agir, o momento de descansar.

4. Comande o tempo, esticando-o, encurtando-o, parando-o. Experimente.

Melquisedeque Propõe um Exercício:

1. Antes de começar o seu dia, invoque a Espiral Dourada de Melquisedeque.

2. Visualize-se entrando nela.

3. Comande: “Eleva-me para a quinta dimensão”!

4. Intencione viver o seu dia na quinta dimensão.

E então, comande o tempo conforme necessite:

Após determinarem o que desejam com o tempo, não olhem mais para o relógio, por mais que fiquem tentados a isso, pois a sua mente ainda não acredita que possa comandar o tempo e ao olhar para o relógio vocês perdem o comando que deram, retornando ao ponto inicial.

Mas se acaso isso aconteça, comandem de novo.

Com a prática, vocês terão outras ideias e saberão o que fazer em cada situação.
Eu espero ter ajudado e incentivo a Humanidade a experimentar a nova percepção!
Desejo que se tornem os Senhores do Tempo!



 Intencione viver o seu dia na quinta dimensão.
Eu Sou Melquisedeque em Ação!


5 de setembro de 2011

Conhecendo As Dimensões da Consciência


Fala-se hoje muito sobre dimensões. Sobre estarmos na terceira... a caminho da quinta... essas coisas...

Por isso faço aqui essa menção para dizer que as dimensões não são lugares e sim bandas de frequência como as usadas pela polícia, pelos aviões e pelas rádios, que servem de apoio a certo tipo de energia, de frequência muito mais elevada, mas a idéia é a mesma.

O modelo a seguir com os vários níveis de consciência que vivemos concomitantemente, nos foi passado pelo Arcanjo Ariel, que nos fornece uma forma de melhor interpretar cada uma dessas dimensões. Ele as divide em três blocos a seguir:

Âmbito da Criação Mais Densa

3ª dimensão

4ª dimensão


Âmbito da Criação Intermédia

5ª dimensão

6ª dimensão

7ª dimensão

8ª dimensão


9ª dimensão
Âmbito da Criação Mais Alta

10ª dimensão

11ª dimensão


12ª dimensão


Entendendo as Dimensões:

Âmbito da Criação Mais Densa

3ª dimensão - Os corpos físicos existem na 3ª dimensão, baseados na matéria física.

4ª dimensãoTrata-se do plano astral, baseado nas emoções. Estas duas dimensões constituem o que denominamos o Âmbito da Criação Mais Densa. Estas são as dimensões nas quais se desenrola o jogo da separação; só aqui é possível manter a ilusão do bem e do mal, o sentir-se separado, tanto do ESPÍRITO, como uns dos outros. E os seres humanos tornaram-se peritos nisto! Este jogo da separação foi muito bem sucedido, mas chegou o momento de dar o apito final; é por isso que este planeta está num estado de ascensão. Neste momento, a Terra encontra-se vibrando na zona superior do plano astral, muito perto da fronteira com a 5ª dimensão, a do Corpo de Luz. Como parte do processo de ascensão, em breve estas duas dimensões mais densas vão ser absorvidas pelas dimensões mais elevadas e deixar de existir.


Âmbito da Criação Intermédia

5ª dimensãoEsta é a dimensão do Corpo de Luz, na qual sabemos que somos Mestres e seres multidimensionais. Aqui, nos tornamos seres completamente orientados pela espiritualidade. Muitos de nós que aqui estamos nesse lindo planeta azul já viemos desde este ponto, para nos convertermos em Trabalhadores de Luz.

6ª dimensãoContém as matrizes dos padrões do ADN para todos os tipos de espécies da criação, incluindo as da humanidade. Nela também estão armazenados os idiomas da Luz. Esta dimensão é constituída, essencialmente, por cores e tonalidades. Trata-se da dimensão onde a consciência cria através do pensamento. É um dos locais onde trabalhamos durante o nosso período de sono. Nesses momentos em que estamos fora de nossos corpos físicos, pode ser difícil compreendermos o porque de não estarmos num corpo, a menos que escolhamos criar um. Quando vibramos a partir desta dimensão somos como pensamentos vivos. Criamos através da nossa consciência, mas não temos, necessariamente, veículos para elas.

7ª dimensãoEsta é a dimensão da criatividade pura, a da luz pura, a da tonalidade pura, a da geometria sagrada pura e a da expressão pura. É um plano de infinita refinação.

8ª dimensãoEste é o plano da mente grupal, onde entramos em contato com o que temos de mais sublime. Caracteriza-se pela perda do sentido do “EU”. Quando viajamos multidimensionalmente é aqui que temos os maiores problemas para mantermos a nossa  consciência unida, em função de deixarmos de ser “EU” para passarmos a ser NÓS, ou seja, passamos a viver com objetivos de grupo. Assim, poderá parecer-nos como se tivéssemos adormecido ou ficado em branco ou ainda visualizarmos um imenso branco cintilante.

9ª dimensãoCom base nesse esquema que aqui usamos, é o plano da consciência coletiva dos planetas, dos sistemas de estrelas, das galáxias e das demais dimensões. Também aqui é muito difícil manter a consciência do “EU”. Aqui somos tão imensos que tudo é “TODOS”! Imaginemos que somos a consciência de uma galáxia: nós somos cada forma de vida, cada estrela e planeta e cada mente grupal de cada uma das suas espécies! Caso venhamos a visitar essa dimensão nos será muito difícil manter a nossa consciência.


Âmbito da Criação Mais Alta

10ª dimensãoEsta é a fonte dos Raios, o lugar daqueles a quem chamamos Elohim. É aqui que a Luz se diferencia. É desse nível de consciência que têm origem os planos da Criação,  enviados para os níveis do Âmbito da Criação Intermédia, ou seja, da 5ª à 9ª dimensão. Aqui, poderemos ter um sentido do “EU”, embora muito diferente daquele a que estamos habituados na Terra.

11ª dimensãoEsta é a dimensão da realização da Luz, quer dizer, o ponto antes da Criação, a de um estado de expectativa delicioso, similar ao instante que precede um espirro ou um orgasmo. É o âmbito do Arcanjo Metraton, dos demais Arcanjos e do Akáshico Superior para este sistema da Fonte, isto é, os registos akáshicos para os planetas e as galáxias, tal como para a totalidade deste sistema da Fonte. Nós estamos num dos muitos sistemas da Fonte; portanto, o que aqui é descrito por Ariel, é apenas um dos muitos sistemas da Fonte; Ariel nos diz que se formos a outros sistemas estelares, experimentaremos coisas completamente diferentes. Ele nos diz que enquanto Arcanjo, a sua base é esta 11ª dimensão. Ariel nos diz que vem até nós como mensageiro e salienta que é esse precisamente, o significado da palavra Arcanjo. Ser mensageiro é uma das suas funções, diz ele, dado que tem muitas outras: a de Elohim, por exemplo, mas essa não pode ser descrita por palavras.

12ª dimensãoEsta é a dimensão do Ponto Único, na qual a totalidade da consciência se reconhece a si mesma na unicidade completa com Tudo O Que É. Não existe qualquer separação. Se sintonizarmos este décimo segundo nível, saberemos que somos completamente unos com o TODO, com a Força Criadora. Não voltaremos a ser os mesmos porque, desde que tenhamos experimentado a Unicidade, jamais poderemos continuar a sustentar o mesmo tipo de separação.

O ESPÍRITO cria a ilusão de separação apenas até à 7ª dimensão. À medida que a frequência se eleva, as diferenças perdem todo o significado e tudo passa a ser “ESPÍRITO”. Existe uma banda de frequência definida em todos estes níveis que atua como um meio unificador, como uma frequência comum, tal como se fosse um canal público de uma rádio. Porém, além de podermos comunicar através dela também podemos ser através dela! Se nivelarmos a nossa consciência com a frequência desta Banda da Unicidade, experimentaremos a unidade completa com Tudo O Que É. Esta banda também é conhecida como Banda Crística; emana do nível Crístico, emitindo sub-harmônicas para o interior de todos os planos mais densos. A energia no nível Crístico é a nossa energia; é o nível em que atuamos como Seres Crísticos, acima da separação. Por uma questão de conveniência, costumamos chamar a esta função: Oficina de Cristo. E, na história da Terra, ela manifestou-se diretamente em forma humana, à parte dos níveis do ESPÍRITO. Estas manifestações ficaram conhecidas como Quetzalcoalt; Hiawatha, Lao-Tsé, Krishna, Buda e Jesus. Todos eles foram projeções diretas da Banda da Unicidade e surgiram em distintos pontos da História para alterar o rumo dos acontecimentos, recordando à humanidade a sua Unicidade. Também usamos o nome de Sananda para descrever a Coletividade Crística.


Nesse momento você pode estar surpreso, mas, temos mesmo muitos tipos de tarefas e dentro de uma mesma mônada energética vivemos muitas realidades ao mesmo tempo. Aqui e em infinitas outras organizações estelares.

Nesses momentos é como se entrássemos em um elevador que nos levasse diretamente ao nível superior: rápido, direto e eficaz. E, no momento em que a porta abre-se, uma imensa onda de amor banha-nos completamente.

Luz em sua vida!
Ilustração/Pesquisa: Ir.´. Daniel Martina

3 de setembro de 2011

Transmutação das Forças Cósmicas


A Trasmutação das Forças Cósmicas é uma prática revolucionária, devemos saber que o planeta é um Grande Ser vivo, ele vive da energia que é transmutada por cada Ser vivo, que constitui-se em suas células vitais. Assim, devido à degeneração humana, a energia que os seres humanos mandam para a Terra tem se deteriorado. Através desta prática, beneficiamos a Mãe Natureza e a humanidade, e transformamos nosso corpo num veículo de transmutação de Energias Cósmicas.

Essa prática tem como objetivo atrair as Forças Cósmicas para que penetrem dentro de todo o nosso organismo e para poder retornar essas forças à Terra.

Ao entrarem essas Forças Cósmicas por nosso organismo, é lógico que este vai respirar mais vida. Essas forças entram dentro de nós funcionando e permitindo adquirir muito mais Força para seguir no Caminho Iniciático.


Ao passar por nosso organismo, transmitimos essa Força à Terra e a Terra, através de nós, desprende outras forças, que vão formar parte da Força Cósmica. Há uma coordenação de duas forças para maior vitalidade do planeta Terra.

Nós somos transmutadores de energias, não somente a sexual, mas também a Energia Cósmica. Assim, começaremos a trabalhar devidamente, servindo como instrumentos do Cosmo para a Terra e vice-versa.

Praticando a Transmutação Cósmica

Antes de iniciar essa prática, deve-se realizar a Dança dos Dervixes para aquietar a mente, e assim, quando a realizarmos, a mente estará quieta e dará melhores resultados. Pode-se fazer a dança antes de outras práticas.

Colocando as palmas das mãos, esticando-as, formando uma cruz ou simplesmente pondo-as sobre os joelhos, em posição de receber, sentados numa cadeira (com os pés descalços em contato com a terra) ou encostados numa árvore, também com os pés em contato com a terra, realizaremos a prática, após realizarmos um círculo mágico de autoproteção e um relaxamento.


Imaginaremos que a energia cósmica vai penetrando pela glândula pineal (no topo da cabeça) e pelas palmas das mãos, e vai fazendo todo o seu percurso pelo organismo, até que ela se transmuta pelas plantas dos pés até a terra.

Depois, imaginaremos a energia que vem da Terra, subindo por nosso corpo, entrando pela planta dos pés e realizando o caminho contrário, em direção ao Cosmo, então a energia é transmutada nas palmas das mãos e pela glândula pineal, indo para o Cosmo.

Depois, podemos voltar a imaginar a energia cósmica descendo, e assim por diante.

Nós nos converteremos, dessa forma, em mediadores do Cosmo e da Terra e aí vai aquilo que se chama Amor, porque com essa prática estaremos trabalhando não somente para nós, mas pelo próprio planeta e por toda a Humanidade.

Ao nos converter em intermediários entre o Cosmo e a Terra, essas energias, ao passarem por nosso organismo, deixam uma grande força, incomparável com o que vai sentir a pessoa dentro de si mesma, porque por onde passa uma força, fica algo construtivo, e de uma vez, a pessoa é qualificada como um Ser de GRANDE AMOR, porque não somente trabalha para si, mas para todo o Planeta e para toda a Humanidade.


(Prática ensinada pelo grande mestre VM Rabolu)