31 de agosto de 2013

CONHECENDO E EVOCANDO A MAGIA DIVINA:



A Magia Divina não recorre à nenhuma prática contrária à Vida, à Lei Maior e à Justiça Divina. A Magia Divina, ou Teurgia, é uma Magia Iniciática ou Alta Magia que pode ser praticada pelas pessoas, independentemente da formação doutrinária ou crença religiosa delas. Não pede nada mais que a crença em um Deus Criador e a crença em Hierarquias Divinas regidas pelas Divindades.

A Magia Divina não tem um “lado negativo” e os seus praticantes não recorrem aos mistérios opostos aos mistérios da luz. Ela não é “dual” e não tem nenhuma possibilidade de ser invertida e usada para prejudicar a quem quer que seja. Aliás, condena-se veementemente o uso das “magias negras” por pessoas que têm nela um meio de extravasar de forma covarde e traiçoeira seus sentimentos de ódio, ciúme, inveja e afins, já que elas estão afrontando as Leis de Deus e os princípios da Vida e devem ser vistas com piedade porque ainda não desenvolveram uma consciência e são pessoas emotivas e instintivas.
Nela, evocam-se apenas os poderes Divinos sustentadores da Vida e dos meios onde ela se sustenta e evolui e, justamente por esse caráter, a Magia Divina é um refreador poderoso de todas as formas de “magias negativas”. Seus praticantes não se intimidam diante dos supostos poderosos magos das trevas encarnados ou não.
A Magia Divina traz em si os meios (forças e poderes) capazes de purificar de forma positiva os espíritos à margem da Lei Maior e, também, de anular gradativamente o negativismo e a maldade das pessoas que a praticam, pois as livra das hordas trevosas que tanto auxiliam com têm nessas pobres pessoas seus portais encarnados. Mas a Magia Divina não se destina só ao combate incessante às investidas dos espíritos trevosos, já que um Mago iniciado usa dos conhecimentos que lhe foram transmitidos durante as suas aulas iniciatórias e usa dos poderes Divinos perante os quais se iniciou para plasmar no lado etérico toda uma aura luminosa e protetora das pessoas que a ele recorrem.
Aos magos iniciados também é ensinado como curar espíritos sofredores “encostados” nas pessoas, realizando isso unicamente através de procedimentos magísticos, dispensando o “transporte” ou incorporação deles para que sejam beneficiados com o auxílio indispensável para que retomem suas evoluções. Os espíritos mestres da Magia Divina acolhem todos os espíritos curados e abrigam todos eles em moradas espirituais destinadas ao amparo e ao esclarecimento deles.
Mas um mago iniciado na Magia Divina realiza mais que isso e tem o conhecimento indispensável e outorga Divina necessários para atuar nos corpos espirituais das pessoas atendidas por ele, e é capaz de alcançar seus níveis mais profundos e realizar “cirurgias espirituais” durante as quais são retirados desses corpos profundos “inclusões” nocivas ao bem-estar delas. Todo o trabalho magístico realizado por um Mago praticante da Magia Divina visa ao benefício das pessoas atendidas por ele.
Assim, a Magia Divina é um bem Divino, colocada à disposição de todos os que desejarem praticá-la com fé, amor, respeito, confiança e determinação. Com sua dinâmica própria, adapta-se às necessidades dos seus praticantes, não obrigando ninguém a renunciar ao seu modo de ser, pensar ou agir.


No estudo da Magia Divina, o iniciado é “apresentado” a Deus e às suas divindades, e na sua iniciação consagra-se a Ele como Seu servo, Mago e instrumento de Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina, sempre pronto para serví-lo quando for necessária a sua atuação magística.
O Mago praticante de Magia Divina é um servo de Deus, da Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina e, consciente disso, não espera para si maiores benefícios que os que Ele concedeu-lhe quando o criou. E não alimenta o sentimento de superioridade porque sabe que não o é em momento algum ante os olhos de Deus.
Um praticante da Magia Divina sente-se um irmão da humanidade e trabalha magisticamente em benefício dela, não esmorecendo em momento algum e não se deixando abater ante as dificuldades e os infortúnios que visam prová-lo e a desenvolver a boa têmpera, indispensável a todo servo de Deus e instrumento da Sua Lei Maior e da Sua Justiça Divina.
A Magia Divina é a manifestação de uma poderosa vontade superior, emanada pelo Divino Criador e por Suas Divindades, vontade essa que foi trazida dos mais elevados níveis vibracionais da criação por um grupos de espíritos ascencionados liderados pelos amados mestres Magos da Luz, sempre amparados pelas Divindades emanadoras dessa vontade superior, e que são os sagrados Tronos de Deus!
O Mago praticante da Magia Divina é alguém que trabalha onde deseja, já que ele é o elemento ativo dessa Magia. Ele é o seu depositário; é o seu ativador e é o instrumento da Lei Maior e da Justiça Divina, praticando-a onde e quando achar necessário.

Fonte: O Código da escrita Mágica Simbólica
Autor: Ir.’. Rubens Saraceni – Madras Editora

CURIOSIDADES E SIGNIFICADO DA ACÁCIA:


Como sabemos, os judeus sofreram forte influência dos egípcios durante o tempo em que estiveram naquele território. Assim, muitos traços culturais, sociais e religiosos do Egito Antigo foram incorporados pelos judeus. Como exemplos, podemos citar a lenda de Anúbis, filho ilegítimo jogado no rio e posteriormente encontrado por uma rainha que o cria, e a lenda da arca do dilúvio, as quais foram recontadas pelos judeus e tiveram seus protagonistas rebatizados com nomes judaicos: Moisés e Noé.

O mesmo se deveu com a acácia, árvore sagrada dos egípcios e adotada pelos judeus. A acácia era matéria-prima para a produção de artigos sagrados no Egito, adotada pela sua alta densidade e durabilidade, não sofrendo ataque de insetos. Sua goma (conhecida popularmente como “goma arábica”) era utilizada nas cerimônias sagradas de mumificação.

Parece que os judeus aprenderam essa lição, pois a acácia foi a madeira indicada para a construção de todos os importantes objetos sagrados, como no tabernáculo, nos altares, e na arca da aliança. O fato de seu uso estar mais concentrado no “Êxodo” e aos poucos ser substituido pelo cedro e cipreste, confirma essa teoria da influência egípcia.

Até aí tudo bem, mas de onde sairia a inspiração para relacionar a acácia com a lenda de Hiram Abiff? Basta recorrermos a uma das principais lendas egípcias: a lenda de Osíris.

Seth odiava Osíris, que era tido como sábio e poderoso, então resolveu matá-lo. Ele fez um belo caixão com as exatas medidas de Osíris e convidou as pessoas para um jogo: aquele que se encaixasse perfeitamente no caixão, ganharia o mesmo de presente. Logicamente, quando a vez de Osíris chegou, o caixão era perfeito, e Seth e seus cúmplices trancaram Osíris dentro do caixão e o jogaram no rio. Sua mulher, Ísis, o procurou por muitos dias. O caixão havia encalhado e sobre ele havia brotado uma… acácia. A acácia serviu de indicação para que Ísis encontrasse o corpo de Osíris. Por essa lenda, Osíris é considerado o deus da morte e da imortalidade da alma.

Um corpo sob uma acácia e os ensinamentos sobre a morte e a imortalidade da alma soam familiar?

Daí a atribuir à acácia também o significado de segurança, clareza, inocência e pureza, como alguns autores querem, é forçar demais. Deixemos para a acácia sua bela missão de simbolizar a vida após a morte, assim como herdamos dos egípcios. Isso já é o bastante para um único símbolo.


TFA/PP
Ir.´. Daniel Martina FRC

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17 de agosto de 2013

O BALANDRAU E A INICIAÇÃO


Um dia um homem recebeu a notícia de que seria iniciado Maçom, ficou tão eufórico que quase não se conteve: Serei um grande homem agora disse a um amigo. 


Preciso de roupas novas, imediatamente, roupas que façam juz à minha nova posição na vida. Conheço o alfaiate perfeito para você, replicou o amigo.


É um velho sábio que sabe dar a cada cliente o corte perfeito, vou lhe dar o endereço. E o novo Maçom foi ao alfaiate, que cuidadosamente tirou suas medidas. Depois de guardar a fita métrica, o homem disse: 


Há mais uma informação que preciso ter. 
Há quanto tempo o senhor é Maçom ??? 


Ora, o que isso tem a ver com a medida do meu balandrau ???


Perguntou o cliente surpreso. 


Não posso fazê-lo sem obter esta informação senhor. É que um Maçom recém iniciado fica tão deslumbrado que mantém a cabeça altiva, ergue o nariz e estufa o peito. 


Assim sendo, tenho que fazer a parte da frente maior que a de trás, ano mais tarde, quando está ocupado com o seu trabalho e os transtornos advindos da experiência que o tornam sensato, e olha adiante para ver o que vem em sua direção e o que precisa ser feito a seguir, aí então, costuro o balandrau de modo que a parte da frente e a de trás tenham o mesmo comprimento.


E mais tarde, depois que o maçom está curvado pela idade e pelos anos de trabalho cansativo, sem mencionar a humildade adquirida através de uma vida de esforços, então faço o balandrau de modo que as costas fiquem mais longas que a frente. 


Portanto, tenho que saber há quanto tempo o senhor foi iniciado para que a roupa lhe assente apropriadamente. 


O novo Maçom saiu da alfaiataria pensando menos no balandrau e mais no motivo que levara seu amigo a mandá-lo procurar exatamente aquele alfaiate. "

Seja humilde, lembre se que es apenas um homem, esse homem deve ter ilibada moral, porem deve se lembrar que deve sempre dar o melhor exemplo. Ser maçom não é ser apenas honrado ou de caráter irrefutável moral, mas sim ser sábio sempre. A sabedoria é a mãe de todas as virtudes.


Ser maçom não é apontar o dedo é criticar seu Ir.:. A verdadeira maçonaria não admite homem com suas soberbas pessoais acima do bem e dos bons costumes contrariando a verdadeira e gloriosa razão pela qual fostes admitido.


TFA/PP
Ir MM.´. Daniel Martina FRC