13 de junho de 2012

OS BENEFÍCIOS DO PERDÃO:


O "Perdão" depende da tua boa vontade, do teu desejo, da tua disposição de querer soltar aquilo que te fez mal em algum momento. Quando pedes ajuda começam a trabalhar todos os mecanismos do Universo para restaurar a harmonia na tua vida.

O processo do perdão pode comparar-se ao fato de tomar consciência de que na realidade, ninguém nos fez mal nem tão-pouco nós fizemos aos outros. O suposto "pecado" não é mais do que um erro de percepção.

Definitivamente, isto é demasiado simples para que o nosso ego o possa aceitar. O ego sempre tem todas as razões do mundo para justificar a sua
posição especialmente, quando nos aborrecemos com alguém. Então encontramos as razões lógicas ao nosso aborrecimento que nos levam a julgar e condenar. Ademais, o ego procura aliados.

Tratamos de convencer a todos das nossas razões. Mas a verdade
é que quanto mais justificamos a nossa posição, realmente mais inseguros estamos.

Um dos motivos pelos quais não existem culpados é porque cada um de nós sempre está a dar o seu melhor, de acordo com o seu grau de cultura e Consciência. Quando nos enganamos é porque não sabemos fazer algo melhor. Se retrocedêssemos no tempo até o momento justo em que cometemos um grande erro dez anos atrás, voltaríamos a fazer o
mesmo, porque esse era o nosso estado de consciência.


Sempre fazemos o que cremos que é melhor em cada momento, ainda que estejamos totalmente enganados.

Deus não condena porque sabe que estamos aqui para aprender. O ego é o único que julga e condena. A nossa mente é limitada e nunca captamos tudo o
que está a se passar. Tal como vimos anteriormente, existem fios kármicos que contêm histórias secretas para os nossos sentidos. Podemos perceber uma situação como uma injustiça, mas na realidade, não sabemos se o injusto só lhe está a dar a oportunidade ao outro de resolver o seu erro.

Ademais, as diferenças culturais fazem que a nossa capacidade de juízo seja limitada. Por exemplo, para um esquimó é bom hábito oferecer a sua mulher
para que durma com a pessoa que os visita. Para nós, parece uma loucura; no entanto, para os esquimós é totalmente normal. Quem tem razão?

A resposta é simples: nenhum. Cada um está a viver a sua própria experiência.

Sem fazer referência a nenhuma personagem política em particular, é importante saber que aquelas personagens "más" que mobilizam grandes quantidades de pessoas são espíritos que têm a missão de elevar a Consciência Coletiva de certa raça ou sociedade. Eles podem despertar emoções negativas, mas também ajudam a desenvolver a atitude de serviço
de todo um povo ou uma nação. O ódio que eles despertam individualmente não é mais do que o ódio que cada um tem que sanar em si próprio. Todos os
países têm o seu karma de grupo. Cada cidadão tem de lidar em maior ou menor medida com este tipo de karma.

Um exemplo notável é o caso de Cuba. De acordo com a numerologia, a palavra "Cuba" soma 8, números de karma fortes provas e dor. Não 

é casualidade que em Miami a rua dos cubanos seja a rua 8.


Segundo a Lei de Causa e Efeito, em essência só fazemos
duas coisas: damos amor ou pedimos amor.

Uma forma muito comum de pedir amor é a queixa.

Quando uma pessoa se "queixa ou reclama" a outra a sua atenção, no fundo só lhe está a pedir o seu amor. Lamentavelmente, a queixa é um recurso negativo que leva a obter o resultado oposto.

Na rede de relações que estabelecemos, todos aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Embora não sejamos conscientes disso, as pessoas que nos
rodeiam aprendem algo de nós e vice-versa, ainda quando a relação seja superficial ou de pouco tempo.

Das grandes crises aprendemos lições maiores, mas fazendo uso da nossa faculdade de eleger, "Eu peço ao Universo que me ensine de boa maneira".

Basicamente porque não gosto de aprender através da dor. A maioria das pessoas aprende desse modo para ficarem cheias de ressentimento ou frustrações.

Sugiro-te que me imites e peças que, a partir de este momento, tudo o que tenhas que aprender seja ensinado de boa maneira e assim é.


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