17 de fevereiro de 2012

A Atual Raça Ária ou Ariana e Os 13 Katun Maias:


Falemos um pouco sobre as 7 Raças e, em seguida, sobre a 5ª Raça-Raiz, chamada esotericamente de Ária ou Ariana.

Todos os planetas têm 7 raças e 7 sub-raças. Nosso planeta Terra já deu 5 raças, faltam duas. Depois das 7 raças e já transformada pelos cataclismos, converter-se-á a Terra através dos milhões de anos em uma nova Lua.

Toda vida involucionante e evolucionante veio da Lua. Quando a grande vida abandonou a Lua, esta morreu e converteu-se em deserto. Na lua também existiram 7 raças cada uma com suas 7 sub-raças. A alma lunar, a vida lunar está atualmente involucionando e evolucionando em nosso planeta Terra. ASSIM É COMO REENCARNAM-SE OS MUNDOS.

Os astecas dizem que os homens da primeira raça foram gigantes extraordinários de cor negra, muito civilizados. Uma raça andrógina; assexual, semi-física, semi-etérica. Os indivíduos podiam reduzir seu tamanho ao de uma pessoa normal da atual raça Ária.

Os rituais e sabedoria foram portentosos. A barbárie não existia naquela época. Esta raça divina foi devorada pelos tigres da sabedoria.

O REGENTE DESTA RAÇA FOI O DEUS TESCATLIPOCA.

Cada indivíduo era um mestre de sabedoria. A reprodução realizava-se por ato fissíparo, o qual é similar ao sistemas de reprodução das células orgânicas mediante o processo de divisão celular. Assim como o organismo pai-mãe; dividia-se em dois. O filho andrógino continuava sustentando-se por um certo tempo do pai-mãe. A primeira raça viveu na Ilha Sagrada, situada na calota polar Norte.


A SEGUNDA RAÇA: Foi governada por QUETZALCOALTL, foi a humanidade hiperbórea. A Segunda raça degenerou-se convertendo-se em símios, antepassados dos atuais macacos. Reproduziam-se pelo processo de brotação, tão comum entre os vegetais. Do trono brotam muitos ramos. Foram arrasados pro fortes furacões. 


A TERCEIRA RAÇA: Foi a raça lemuriana que habitou o que é hoje o Oceano Pacífico. Pereceram pelo sol de chuva e fogo (vulcões e terremotos). Essa raça era governada pelo deus asteca TLALOC. A reprodução era por gemação. A Lemúria foi um continente muito extenso.

Os lemurianos que degeneraram-se tiveram mais tarde rostos semelhantes aos dos pássaros. Por isso os selvagens, recordando a tradição, adornam-se com plumas em suas cabeças.



A QUARTA RAÇA: Foram os atlantes. Esteve sob a regência do deus asteca ATONATIUH. Terminou com uma grande inundação. As tribos pré-colombianas da América são seus descendentes, assim como os chineses primitivos, os primitivos egípcios, etc.

QUINTA RAÇA: ÁRIA. Somos nós. Terminará com um grande cataclismo. Está perfeitamente descrito no Ahau KATUN, que é o décimo terceiro que se conta; CABALIXBACH; CHACHALACA, povoado KINCHIL COBA. CHACHALACA de ROSTO SOLAR, é o assento do décimo terceiro KATUN.

“Enegrer-se-á o ramalhete dos senhores da terra pela universal justiça de Deus Nosso Senhor”.

“Voltar-se-á o sol, voltar-se-á o rosto da lua”.

Descerá o sangue pelas árvores e pelas pedras; arderão os céus e a terra pela palavra de Deus Pai, de Deus Filho, e de Deus Espírito Santo, Santa Justiça, Santo Juízo de Deus Nosso Senhor.

“Nula será a força de céu e da Terra quando entre o cristianismo das grandes cidades e dos povos ocultos, a grande cidade chamada MAAX, única, e também a totalidade dos pequenos povos em toda sua extensão do país plano de MAIS CUSAMIL, MAIPAN, ANDORINHA MAIA, em seu lugar a bandeira velada”.

“Será o tempo em que se levantam os homens de dois dias, (os homossexuais e as lesbianas) no rigor da lascívia; filhos de maus e perversos, cúmulo de nossa perdição e vergonha”.



Dedicados serão nossos infantes a “flor de maio” e não haverá vem para nós.

“Será origem de morte pelo mau sangue ao sair da Lua, e ao entrar a Lua cheia acontecerá o sangue inteiro”.


“Também os astros bons luzirão sua bondade sobre os vivos e sobre os mortos”. Isto diz textualmente o livro dos livros de CHILAM BALAM, jóia sagrada do povo maia.

SEXTA RAÇA: CORADI. Sairá depois do cataclismo da quinta raça, viverá numa terra transformada.


SÉTIMA RAÇA: Será a última. Necessário falar-se das 7 Rondas Planetárias: Depois destas sete raças a Terra converter-se-á em uma nova Lua. Na primeira ronda, nossa Terra foi criada com matéria do plano mental. 

Na Segunda ronda, nossa Terra condensou-se na forma etérea e na atual ronda, a Terra cristalizou-se na forma física e química. É urgente saber que a terra físico-química evoluciona sob as leis do Carma planetário. A futura quinta ronda desenvolver-se-á no mundo etérico. 

A Sexta ronda, no mundo astral e a sétima ronda no mundo mental. Depois virá a grande NOITE CÓSMICANa primeira ronda as evoluções foram muito pobres, o mesmo acontecendo na segunda e na terceira. O fogo rendeu pouco nessas três precedentes rondas planetárias. O resultado temos observado esta quarta ronda onde vivemos. Causa espanto o homem lucífero desta quarta ronda. O fogo planetário, pouco desenvolvido e sobrecarregado de Carma planetário devido aos poucos rendimentos das rondas precedentes, produziu neste nosso mundo físico uma evolução lenta e pesada, terrível. As três rondas anteriores deram pouco resultado devido ao Carma planetário.

Os Deuses da natureza trabalharam muitíssimo para criar seres auto-conscientes. Os deuses tiveram que fazer difíceis experimentos nos laboratórios da Natureza. Embora, seja bom saber, que a luta dos deuses para criar o homem, ainda não terminou. Todavia o ser humano, o chamado humano, tem que renunciar muito ou estará nos jardins zoológicos do futuro.

O reino de Malchut é um filtro terrível, quem desejar livrar-se dessa roda fatal do Samsara, tem que dissolver o ego e encarnar sua alma. Raros são os que o conseguem. O resíduo deste filtro é o comum e corrente e a este leva o homem ao abismo, o ouro, o seleto, o homem verdadeiro é aquele que tem encarnados sua alma e seu espírito e depois da morte vive desperto nos mundos internos.
A Natureza é implacável e o nascimento de um anjo-homem custa milhões de vítimas. “Muitos são os chamados e poucos são escolhidos”.

Aqueles que sustentam que o homem vem do macaco, estão totalmente equivocados. Realmente é o macaco que vem do homem. A transformação das espécies e as evoluções darwinistas são falsas. Ninguém viu nascer uma nova espécie. Realmente, todas as espécies viventes, são excepcionais ou exceções de algumas poucas, são resíduos viventes do reino humano.


O homem atual descende dos gigantes anti-diluvianos, como anteriormente explicamos. Toda raça tem sete sub-raças. A semente de nossa raça ariana, é nórdica, mas ao mesclar-se com os sobreviventes atlantes deu origem as sub-raças do tronco Ário.



QUAIS SÃO AS SETE SUB-RAÇAS DA RAÇA ÁRIA:

PRIMEIRA SUB-RAÇA: Floresceu na Ásia Central, naqueles reinos desaparecidos da Ásia Central, cujas ruínas ainda existem nos Himalayas; rodeando o Tibet, existiram as poderosas civilizações espirituais da primeira sub-raça Ária.

SEGUNDA SUB-RAÇA: Floresceu na Índia e em todo o Sul da Ásia. Em Perlândia, a terra sagrada dos Vedas, no velho Indostão, existiram formidáveis culturas esotéricas e tremendas civilizações. Ali desenvolveu-se a segunda sub-raça Ária.

TERCEIRA SUB-RAÇA: Criou poderosas civilizações: Babilônia, Caldéia, Egito, foram cenário de ricas e poderosas civilizações criadas pela terceira sub-raça Ária.

QUARTA SUB-RAÇA: Desenvolveu-se em Roma, Grécia, Itália, Atenas. A grande cidade fundada pela deusa PALAS ATENAS e Roma antes de sua degeneração e destruição foram cenários maravilhosos onde se desenvolveram as poderosas civilizações da quarta sub-raça Ária.

QUINTA SUB-RAÇA: É a Anglo-Teuto-Saxônica, a primeira e a segunda guerras mundiais com toda a sua barbárie e corrupção moral, assinalam com seus dedos indicadores acusando aos homens e às mulheres da quinta sub-raça Ária.

SEXTA SUB-RAÇA: O resultado da mescla dos conquistadores espanhóis da sexta sub-raça no território pele vermelha foi muito difícil, porque os conquistadores ingleses em vez de mesclarem-se com os indígenas os destruíram assassinando-os. Somente de maneira insignificante e incipiente realizou-se tal mescla de sangue. Por isso a FRATERNIDADE OCULTA viu-se na necessidade de converter o território Norte Americano num crisol de fundição de raças. Nos Estados Unidos todas as raças do mundo mesclaram-se, para formar-se a sexta sub-raça, com enorme dificuldade.
A sexta sub-raça, na América Latina, formou-se facilmente e isto é algo que não devem ignorar os tratadistas da antropogênesis e do ocultismo.

SÉTIMA SUB-RAÇA: Por enquanto ainda não existe, porém existirá, será formada pelos sobreviventes do novo cataclismo que dentro em pouco destruirá a raça Ária. A raça Ariana em vez de evolucionar, involucionou e sua corrupção agora é pior do que a dos atlantes em sua época, sua maldade é tão grande que já chegou ao céu. A raça Ariana será destruída para que se cumpram as profecias feitas por Ra-Mu na submersa Atlântida: “SE ELES ESQUECEM-SE DE QUE DEVEM SER SUPERIORES NÃO PELO QUE ADQUIREM E SIM PELO QUE DÃO, a mesma sorte tocar-lhes-á”.

Melchisedek, o Gênio da Terra, o Rei do mundo, fez no Tibet a seguinte profecia: “Os homens (ou melhor dizendo, os mamíferos racionais) cada vez mais esqueceram-se de suas almas para ocuparem-se apenas de seus corpos. A maior corrupção virá reinar sobre a Terra”.


“Os homens assemelham-se às bestas ferozes, sedentos do sangue de seus irmãos”. “A meia lua apagar-se-á caindo seus adeptos na guerra perpétua. Cairão sobre eles as maiores desgraças e acabarão lutando entre si”.

“As coroas dos reis, grandes e pequenas cairão; um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, estalará uma terrível guerra entre todos os povos”.

“Os oceanos rugirão. A terra e o fundo dos mares cobrir-se-ão de esqueletos. Desaparecerão reinos, morrerão povos inteiros. A fome, a enfermidade, crimes não previstos nas leis, não vistos nem sonhados ainda pelos homens”.

“Virão então os inimigos de Deus e do Espírito Divino, os quais jazem nos próprios homens. Aqueles que levantam a mão sobre outro perecerão também”.

“Os olvidados, os perseguidos, erguer-se-ão depois e atrairão a atenção do mundo inteiro”.
“Haverá espessas obscuridades, tempestades horríveis, montanhas, até então, sem vegetação cobrir-se-ão de florestas”.

“A Terra toda estremecerá. Milhões de homens trocarão as cadeias de escravidão e as humilhações, pela fome, a peste e a morte”.

“As estradas encher-se-ão com as multidões de pessoas caminhando ao acaso de um lado para outro”. “As maiores, das mais belas cidades desaparecerão pelo fogo. Um, dois, três, de cada dez mil homens sobreviverá um o qual ficará despido, destituído de todo entendimento, sem forças para construir sua vivenda ou para procurar alimentos. E estes homens sobreviventes uivarão como os lobos ferozes, devorarão cadáveres e mordendo sua própria carne desafiarão a Deus para combate”.

“A Terra toda ficará deserta e até Deus fugirá dela. Sobre a terra vazia, a noite e a morte”.


“Então, eu enviarei um povo desconhecido até agora. (O Exército de Salvação Mundial), o qual com mão forte, arrancará as ervas más do terreno da cultura e o vício e conduzirá aos poucos que permaneçam fiéis ao espírito do homem, na batalha contra o mal”.


“FUNDARÃO UMA NOVA VIDA SOBRE A TERRA, PURIFICADA PELA MORTE DAS NAÇÕES”.


RELAÇÃO MAIA EGÍPCIA:

Os maias em si representam a cultura atlante. Este vasto continente que hoje jaz submerso no fundo do oceano que leva sue nome. ATLAS, o mais antigo de seus astrólogos, foi seu rei; a mente poética dos filhos da Hélade o pintaram como um gigante sustentando sobre seus ombros e não sobre a sua mente poderosa, a máquina celeste.

Seus filhos, os titãs pretenderam escalar o céu. Mas Deus os confundiu e uma noite o mar e o trovão enfureceram-se; trêmula trepidou a Europa e desperta pelo estrondo, não viu já o mundo irmão…
Somente o Teide ficou para dizer à humanidade: “Aqui foi em tempos a famosa Atlântida”. Cada raça tem 7 sub-raças e morre. A quarta raça atlante teve também estas sub-raças.

Cresceram no orgulho os da terceira e quarta sub-raças atlantes dizendo: “Somos os reis, somos os deuses”. Tomaram esposas de formosa aparência da Raça dos ainda sem mente, ou de “cabeça estreita”, engendraram monstros, demônios maléficos, homens machos e fêmeas e também KHADOS com mentes pobres.

Construíram formosas e enormes cidades. Esculpiram suas próprias imagens segundo seu tamanho e semelhança e as adoraram. Os fogos internos já haviam destruído a terra de seus pais (a Lemúria), a água ameaçava a Quarta raça (ATLÂNTIDA).

As primeiras grandes águas vieram e submergiram as 7 grandes ilhas. Os bons foram salvos e os maus destruídos. Poucos homens restaram, alguns amarelos, outros de cor castanha e negra, e alguns vermelhos. Os da cor da Lua, os TUATHA, haviam desaparecido para sempre. Transcrevemos em continuação um manuscrito maia que á parte da famosa coleção da “O PLONGEON”, os manuscritos de TROIANO que podem ser vistos no Museu Britânico.


“No ano 6 de kan, o IIº muluc, no mês de zrc, ocorrem terríveis terremotos que continuaram sem interrupção até 13 chuen. No país das montanhas de barro a terra de “UM”, foi sacrificada”.

“Depois de duas comoções, desapareceu durante a noite, sendo constantemente sacudida pelos fogos subterrâneos, que fizeram com que a terra afundasse e desaparecesse várias vezes em diferentes lugares. Pereceram 64 milhões de habitantes 8.000 anos antes de escrever este livro”.

Nos arquivos antiquíssimos do antigo templo de LHASA (TIBET) pode ver-se uma antiga inscrição caldéia, escrita 2.000 anos ante de Cristo, que a letra diz: “Quando a estrela BAL caiu no lugar onde agora somente existe mar e céu (OCEANO ALTÂNTICO), as sete cidades com suas portas de ouro e templos transparentes tremeram e sacudiram-se como as folhas de uma árvore agitadas pela tormenta”.

“E eis aqui que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de angústia da multidão enchiam o ar”. Buscaram refúgio em seus templos e cidades e o sábio MU, o sacerdote de RA-MU apresentou-se e disse-lhes: “Não os predisse isto?” os homens e as mulheres cobertos de pedras preciosas e brilhantes vestimentas, chamaram dizendo; “MU salva-nos”, e MU replicou-lhes: “morrereis com vosso escravo e vossa riqueza e de vossas cinzas surgirão novas nações”.

“Se eles, (REFERINDO-SE À QUINTA RAÇA ÁRIA), esquecem-se de ser superiores, não pelo que adquirem e sim pelo que dão, a mesma sorte tocar-lhes-á”. As chamas e a fumaça afogaram as palavras de UM, e a terra fez-se em pedaços, submergindo com seus habitantes em alguns meses”.

Que podem dizer os críticos ante estas duas histórias, uma do Tibet e outra da Mesoamérica? Ambas relatam a catástrofe atlante. A famosa história do dilúvio universal, cujas versões encontram-se nas tradições de todas as raças humanas, são simples lembranças da grande catástrofe atlante. Todos os povos antigos veneraram e adoraram os deuses santos que viveram na Atlântida e que hoje moram no EMPÍERO.


A ATLÂNTIDA unia geograficamente a América e o Velho Mundo. As civilizações da Indo-América tem sua raiz no continente Atlante. Momentos antes da catástrofe Atlante retirou-se o povo seleto. Alguns vieram a Meso-América e outros à Meseta Central da Ásia. Colonizaram o Tibet, Pérsia, Egito, etc.

Em pleno Egito encontram-se ainda pirâmides maias. Existe plena documentação de que o Mestre Jesus aprendeu o Maia no Tibet. Lá falava-se Maia. Prova disto temos a frase pronunciada do Gólgota, é uma frase maia que os judeus não entenderam porque não falavam Maia, ELI LAMAH ZABCTANI, significa “OCULTO-ME NA PREALBA DE TUA PRESENÇA”.

Estabeleceu-se que a ciência religiosa conhecida por Jesus, o Cristo no Egito, na Índia e no Tibet, era Maia. Existiu um profundo ocultismo Maia conhecido, sem dúvida por Cristo, que escolheu seus símbolos (MAIAS) como sustentação de suas idéias de amor fecundo. Não pode ser casualidade que haja escolhido a cruz maia, a trindade e os doze apóstolos e muitos outros símbolos para sustentar o imenso sentido científico religioso de seus ensinamentos.

Os maias-atlantes trouxeram sua ciência religião a Meso-América, Tibet, Índia, Pérsia e Egito, foram grandes civilizadores. Já se passaram 12 katuns e aguardamos o katun 13, ano 2043, daqui em diante a catástrofe final é inevitável para a raça ariana que atualmente habita os continentes do mundo. O katun 13 é definitivo, os MAIAS o aguardam.


Perguntaram a um ancião maia:

- TEU FILHO O VERÁ?

Respondeu:

- NÃO. MEU FILHO NÃO O VERÁ.

- TEU NETO O VERÁ?

- NEM MEU NETO O VERÁ…

Com o katun 13 chegará Hercólubus e produzirá o grande incêndio universal que queimará tudo o que tiver vida, mais tarde virá a revolução dos eixos terrestres, com o afundamento total, absoluto de todos os continentes existentes e desta apodrecida raça ariana que perversamente povoa os continentes não restará nem a cinza. Somente um pequeno grupo de pessoas selecionadas serão salvas para que sirvam de sementeira a futura Sexta grande raça que se chamará RAÇA KORADI, e habitará onde é hoje a calota polar.

Esta perversa Raça Ariana está perfeitamente descrita no katun 13 Maia: “perecerá pelo fogo”. Com a revolução total dos eixos da Terra a água acabará de consumir tudo, lavar tudo e tudo ficará no fundo dos mares.

-VERNERÁVEL MESTRE: OS MAIAS VIAJARAM POR TODO O SISTEMA SOLAR?

RESPOSTA: – Os maias como atlantes-maias, viajaram por todo o sistema solar. Os foguetes dirigidos pelos sábios maias realizaram estas portentosas viagens. As naves eram impulsionadas por energia nuclear. Os maias são grandes cientistas e em secreto continuam existindo com toda a sua Ciência. 

Não me refiro aos maias que publicamente aparecem na América. Estou falando dos maias que vivem no universo paralelo, a 4ª dimensão deste planeta, conservando suas mágicas cidades, continuando com seus mesmos costumes e a mesma ciência; dedicando-se aos seus estudos e cálculos. Existem cidades maias dentro da Quarta Dimensão ou quarta coordenada, quarta vertical. Templos maravilhosos de ouro maciço que não deixaram aos espanhóis, onde guardam a grande sabedoria antiga.



Ilustração e Pesquisa: Ir MM Daniel Martina

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