O GRAU 33 E SEU
SIMBOLISMO NA MAÇONARIA:
O Grau 33 é o
último Grau da escalada hierárquica do Rito Escocês Antigo e Aceito. É um Grau
Administrativo e em seu ensinamento não contempla nenhuma lenda, tratando-se
mais de uma espécie de coroação final do caminho percorrido anteriormente. É
uma forma de graduar-se no Rito.
Foi no dia 31 de
maio de 1801 que Morim iniciou e investiu a sete Soberanos Grandes Inspetores
Gerais, criando em seguida, na Carolina do Sul, em Charleston, o Supremo
Conselho Mater do Mundo.
A rigor não se
concede o Grau 33, conforme se faz nos demais Graus do Rito, mas, sim,
investe-se o candidato no Grau 33, investidura esta que se processa em Sessão
Solene do Supremo Conselho, presidida pelo Soberano Grande Comendador.
Visão Panorâmica da
Iniciação ao Grau 33
A Investidura no
Grau 33 dá-se em Sessão Formal e Solene do Supremo Conselho, presidida pelo
Soberano Grande Comendador. O candidato entra no Templo descalço, e com uma
tocha acesa na mão direita, conduzido pelo Grande Mestre-de-Cerimônias,
mediante uma corda que lhe é amarrada ao pescoço. Faz giros entre o Altar dos
Perfumes e o Trono e mergulha as mãos no mercúrio.
Sempre que passa
frente ao Trono faz uma parada onde lhe são transmitidas mensagens pelo
Soberano Grande Comendador. Em seguida presta o seu Solene Juramento e beija
três vezes o Livro da Lei e a Espada, sendo consagrado e revestido, ou melhor,
investido do Grau 33, recebendo das mãos do Soberano Grande Comendador a Faixa,
a Jóia e a Fé.
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TFA
Equipe Filhos do Arquiteto.
Equipe Filhos do Arquiteto.
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